Tudo indefinido - o
caminho a ser trilhado pelo PROS para a eleição do próximo mês de
outubro deverá ser definido nos próximos dias. Isso porque, ao contrário
do que todos imaginavam o partido não está “fechado” com Dilma para
presidente, nem tampouco com Armando Monteiro para o governo do estado
de Pernambuco.
Chateados - na
cena nacional, vários dirigentes do partido andam reclamando da
presidente Dilma, que segundo eles, tem beneficiado apenas os irmãos
Gomes, Ciro e Cid, que indicaram recentemente o nome de Arthur Chioro
para o ministério da saúde.
Chateados II -"Estamos
dispostos a deixar a base governista se o governo não mudar essa
mentalidade de que o PROS é exclusivamente o Ceará", disse o
vice-presidente do PROS, senador Ataídes de Oliveira em entrevista ao
G1.
Lá - "Se
chegarmos à conclusão de que o único interesse da Dilma no PROS é o
Ceará, não temos porque ficar na base. O PROS tem 21 deputados, dezenas
de deputados estaduais e vereadores. O nosso patrimônio não é apenas o
Ceará", emendou Oliveira, dando a entender que, caso o partido que foi
concebido para dar apoio ao governo de Dilma não tenha seus pedidos
atendidos, o caldo poderá engrossar de vez.
Cá - aqui
em Pernambuco o problema está na possibilidade de Michele Collins ser
candidata ao governo do estado. Nesse caso, o PP, partido dela, teria o
apoio do PROS, tudo porque quem manda no partido em nosso estado é o
deputado federal Eduardo da Fonte.
Apoio - Da
Fonte teria recebido, inclusive, o apoio de Lula para que o PP leve a
frente a ideia de lançar Michele, isso porque o barbudão está de olho na
possibilidade de Dilma ter dois palanques no estado. Ou seja, para Lula
o que importa é o projeto de dona Dilma, Armando e o PT que se “virem
nos 30”.
Incômodo - Zé
Augusto Maia fica em uma situação nada confortável. Como escrevi há
alguns dias, ele é o caso de presidente de partido, que não manda no
partido. Resta a Zé torcer para que Da Fonte se acerte com Armando e
tudo acabe bem.
Perde ou não perde? - caso
contrário, como Zé não abre mão de apoiar Armando, ele poderá ter que
fazer uma campanha sem guia eleitoral, ou mesmo, perder o comando do
partido no estado, que no fim das contas nem seria um prejuízo tão
grande assim, visto que ele perderia, o que de fato nunca foi dele.
A usina de novo - e por falar em Zé, o moído da usina asfáltica voltou à tona na manhã de hoje. O prefeito Edson Vieira enviou nota aos meios de comunicação, informando que assinou o termo de compromisso de utilização da Usina Asfáltica e encaminhou toda documentação pertinente direcionado ao Ministério da Integração Nacional, através de Sedex, diante da escassez de tempo da chegada do documento à prefeitura.
A usina de novo - e por falar em Zé, o moído da usina asfáltica voltou à tona na manhã de hoje. O prefeito Edson Vieira enviou nota aos meios de comunicação, informando que assinou o termo de compromisso de utilização da Usina Asfáltica e encaminhou toda documentação pertinente direcionado ao Ministério da Integração Nacional, através de Sedex, diante da escassez de tempo da chegada do documento à prefeitura.
Estranho - o
prefeito disse na nota ter achado estranho a data de entrega da
documentação necessária. “O fato que gera estranhamento foi justamente a
tomada do conhecimento sobre o tema e a entrega da documentação às
12:03, do dia 5/05, última data para adesão”.
Precavido - é
perceptível que Edson tenta se precaver para embates, que deverão
ocorrer em breve, com Zé Augusto. Caso a usina asfáltica não saia do
papel haverá uma busca por culpados e o prefeito não quer assumir tal
risco.
César Mello
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