As edições da Copa do Mundo disputadas no século 21 (2002, 2006, 2010 e
2014) deixam uma marca triste para as campeões que defenderam seus
títulos. Pela terceira vez, o atual dono do caneco sai logo na fase de
grupos. Desta vez, o vexame ficou por conta da Espanha, que foi
humilhada pela Holanda (5 a 1) e também perdeu para os chilenos (2 a 0),
nesta quarta-feira, no Maracanã.
A Espanha disputará sua última partida na Copa do Mundo do Brasil contra a Austrália, dia 23, na Arena da Baixada, sem qualquer chance de classificação. Pelo Grupo B, Holanda e Chile brigarão pela liderança da chave.
Na primeira Copa do século 21, em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, a França chegava como campeã e uma das grandes favoritas. O time de Zidane caiu num grupo relativamente fácil, com Senegal, Dinamarca e Uruguai. Os franceses, logo na primeira partida, mostraram que não teriam vida longa naquela competição: perderam por 1 a 0 para a equipe africana, gol de Diop.
Na sequência da fase de grupos, os franceses ficaram num empate em 0 a 0 com a Celeste e deixaram o Mundial com uma derrota por 2 a 0 para a Dinamarca. Dinamarqueses e senegaleses avançaram para as oitavas de final. O Brasil acabou campeão desta Copa ao bater a Alemanha na final por 2 a 0.
Em 2006, na Alemanha, o campeão de 2002 não caiu na primeira fase. A Seleção Brasileira, recheada de craques como Ronaldo, Adriano, Kaká e Ronaldinho Gaúcho, foi cair nas quartas de final. E justamente a França, que deu vexame em 2002, foi o algoz com uma vitória por 1 a 0, gol de Henry. Os italianos levaram o título após bater os franceses nos pênaltis na decisão.
O fantasma da eliminação dos campeões voltou em 2010. Na África do Sul, a Itália chegava como tetracampeã, ameaçando o reinado do Brasil, que tem cinco títulos. O grupo era considerado dos mais fáceis, com Eslováquia, Paraguai e Nova Zelândia. E a Azzurra conseguiu amarelar, fez apenas dois pontos e acabou na lanterna. Voltou para casa mais cedo.
O enredo não estava completo. Neste ano, no Brasil, poucos apostavam que a Espanha ficaria fora das oitavas de final. Mesmo num grupo com adversários complicados como Holanda e Chile, a Fúria chegou como bicampeã europeia e campeã do mundo. Um status de potência também pelos títulos recentes das equipes do país: só neste ano, o Real Madrid levou a Liga dos Campeões, após bater o Atlético de Madrid na final, e o Sevilla faturou a Liga Europa.
Mas a terrível estreia da Espanha na Copa do Mundo, ao ser atropelada pela Holanda, deixou no ar a dúvida se os campeões do mundo teriam condições de continuar na Copa. A resposta veio no Maracanã, com mais uma derrota: 2 a 0.
A Espanha disputará sua última partida na Copa do Mundo do Brasil contra a Austrália, dia 23, na Arena da Baixada, sem qualquer chance de classificação. Pelo Grupo B, Holanda e Chile brigarão pela liderança da chave.
Na primeira Copa do século 21, em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, a França chegava como campeã e uma das grandes favoritas. O time de Zidane caiu num grupo relativamente fácil, com Senegal, Dinamarca e Uruguai. Os franceses, logo na primeira partida, mostraram que não teriam vida longa naquela competição: perderam por 1 a 0 para a equipe africana, gol de Diop.
Na sequência da fase de grupos, os franceses ficaram num empate em 0 a 0 com a Celeste e deixaram o Mundial com uma derrota por 2 a 0 para a Dinamarca. Dinamarqueses e senegaleses avançaram para as oitavas de final. O Brasil acabou campeão desta Copa ao bater a Alemanha na final por 2 a 0.
Em 2006, na Alemanha, o campeão de 2002 não caiu na primeira fase. A Seleção Brasileira, recheada de craques como Ronaldo, Adriano, Kaká e Ronaldinho Gaúcho, foi cair nas quartas de final. E justamente a França, que deu vexame em 2002, foi o algoz com uma vitória por 1 a 0, gol de Henry. Os italianos levaram o título após bater os franceses nos pênaltis na decisão.
O fantasma da eliminação dos campeões voltou em 2010. Na África do Sul, a Itália chegava como tetracampeã, ameaçando o reinado do Brasil, que tem cinco títulos. O grupo era considerado dos mais fáceis, com Eslováquia, Paraguai e Nova Zelândia. E a Azzurra conseguiu amarelar, fez apenas dois pontos e acabou na lanterna. Voltou para casa mais cedo.
O enredo não estava completo. Neste ano, no Brasil, poucos apostavam que a Espanha ficaria fora das oitavas de final. Mesmo num grupo com adversários complicados como Holanda e Chile, a Fúria chegou como bicampeã europeia e campeã do mundo. Um status de potência também pelos títulos recentes das equipes do país: só neste ano, o Real Madrid levou a Liga dos Campeões, após bater o Atlético de Madrid na final, e o Sevilla faturou a Liga Europa.
Mas a terrível estreia da Espanha na Copa do Mundo, ao ser atropelada pela Holanda, deixou no ar a dúvida se os campeões do mundo teriam condições de continuar na Copa. A resposta veio no Maracanã, com mais uma derrota: 2 a 0.
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