Graças a uma informação de um político do Recife, este blog
publicou que o desentendimento entre Eduardo Campos e Marília Arraes, que são
primos, é o reflexo de uma briga familiar mais ampla, com o envolvimento de irmãos, tios
e outros parentes do clã.
Numa entrevista a Rádio Jornal da capital pernambucana, a vereadora
confirmou esta semana esta versão.
O Blog do Jamildo reproduz hoje a informação com as declarações
de Marília Arraes de que parte da família está rachada e desaprovando os caminhos
do PSB, sob o comando do presidenciável Eduardo Campos.
“Não voto em Eduardo Campos. Isso não é
isolado. Minha avó Madalena, meu pai, meu avô, se estivesse vivo, estaria
questionando uma série de medidas que ele está tomando”, chegou a afirmar a vereadora
na Rádio Jornal, esquentando ainda mais o debate em torno da sucessão estadual
Marília
também se disse ameaçada com uma declaração de Paulo Câmara de que ela ia se arrepender de ter rompido com a direção do partido, e apoiado o opositor
Armando Monteiro (PTB). “Isso é uma prova da política do medo instalada no
Estado”, disparou a socialista.
O
presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes, afirmou que a postura de
Marília Arraes só ganhou proporção por causa do sobrenome que ela carrega e
voltou a afirmar que a socialista só se voltou contra o projeto do PSB, por ter
sido preterida para disputar uma vaga de deputada federal.
“Sobre
a fala de Paulo Câmara, ele teve a intenção de afirmar que no futuro, com
mais maturidade, ela vai perceber que fez a escolha errada”, completou Sileno.
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