Serviço
de inteligência do Exercito desconfiou da disciplina e do comportamento
do médico e o interrogou. Ele não escondeu ser capitão do exército
cubano e disse que não é o único que está atuando no programa. O
Ministro da Defesa foi informado e nada fez. É extremamente irregular,
atinge a soberania e a segurança nacional, militares estrangeiros
atuarem em missão clandestina em nosso território.
Informe
reservado do serviço de inteligência do Exército foi expedido
informando que a ditadura cubana infiltrou militares no programa Mais
Médicos.
O governo brasileiro sabida disso? Sabia: uma “Mensagem Direta de Inteligência” (MDI) foi entregue ao ministro Celso Amorim (Defesa) atestando o fato.
Segundo informou o site Diário do Poder, do jornalista Claudio Humberto, a descoberta foi da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, que recebe o pessoal do Mais Médicos. Ouvido, um suspeito confessou ser capitão do Exército cubano, e acrescentou que outros companheiros de farda estão entre os médicos exportados por Cuba para o Brasil.
Os Militares brasileiros desconfiaram dos hábitos de caserna do estranho médico (cama sempre arrumada e preocupação em polir o calçado, por exemplo). Era o capitão cubano.
A infiltração de militares no Mais Médicos repercutiu na Câmara. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer convocar Ministro da Defesa, Amorim a se explicar.
É no mínimo estranho que integrantes das forças armadas de outro país esteja atuando clandestinamente no Brasil, numa área estratégica como a saúde, sem que o Congresso seja informado, sem que haja um monitoramento.
Bolsonaro avisa que não adianta Celso Amorim negar a existência do informe reservado que lhe foi enviado: ele obteve cópia do documento.
O governo brasileiro sabida disso? Sabia: uma “Mensagem Direta de Inteligência” (MDI) foi entregue ao ministro Celso Amorim (Defesa) atestando o fato.
Segundo informou o site Diário do Poder, do jornalista Claudio Humberto, a descoberta foi da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, que recebe o pessoal do Mais Médicos. Ouvido, um suspeito confessou ser capitão do Exército cubano, e acrescentou que outros companheiros de farda estão entre os médicos exportados por Cuba para o Brasil.
Os Militares brasileiros desconfiaram dos hábitos de caserna do estranho médico (cama sempre arrumada e preocupação em polir o calçado, por exemplo). Era o capitão cubano.
A infiltração de militares no Mais Médicos repercutiu na Câmara. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer convocar Ministro da Defesa, Amorim a se explicar.
É no mínimo estranho que integrantes das forças armadas de outro país esteja atuando clandestinamente no Brasil, numa área estratégica como a saúde, sem que o Congresso seja informado, sem que haja um monitoramento.
Bolsonaro avisa que não adianta Celso Amorim negar a existência do informe reservado que lhe foi enviado: ele obteve cópia do documento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, registrar E-mail