O clima no grupo está tão pesado, que em uma das edições do programa de rádio do vice-prefeito Lero na Farol FM, alguns dos apresentadores do programa chegaram a dizer no ar, que se o prefeito quisesse apoiar a candidatura de Lero seria bem vindo, no entanto, sua presença no palanque não seria interessante.
Do outro lado, o Prefeito em entrevista ao blog Agreste Notícias chamou 'disfarçadamente' seu vice de alienado. As alfinetadas não param e as discussões ganham as ruas e as redes sociais.
Mas, pelo menos em uma coisa eles demonstram que estão pensando igual, pois membros das duas alas do grupo vermelho concordam que o candidato deve ser indicado através de uma pesquisa, porém esse também tem sido um outro imbróglio, e já existe uma 'briga' para que alguns nomes não estejam na lista de opções da pesquisa. Diante disso, ficam as perguntas, se Lero vencer a pesquisa e se tornar o candidato oficial do grupo, os seus aliados terão força para impedir o prefeito de estar no palanque na campanha? Os aliados esquecerão a troca de agressões e darão as mãos ao prefeito para tentar se manter no poder?
O fato é que a rejeição a figura do prefeito e sua baixíssima popularidade serão um calo para qualquer candidato. Por outro lado, o vice-prefeito Lero também possui grande rejeição na sede e em muitas comunidades rurais do município. Caso queiram mesmo a "união Calabar', ambos terão que ceder em muitas coisas, mas já deu pra perceber que recuar e 'engolir calado' não será coisa fácil para nenhum dos dois políticos. Vamos aguardar os próximos capítulos dessa novela, até então, imprevisível.
Por Paulo Pereira
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