Pode até não ter o charme daquela "engenhoca modernosa" instituída pelo Comitê Olímpico, mas sem dúvida, nesses tempos de crescente domínio do mosquito aedes aegypti, seria de uma utilidade absoluta, principalmente para tranquilizar a opinião pública internacional, cada vez mais "ressabiada" com os riscos da contaminação dos atletas e turistas que venham ao Rio de Janeiro, no mês de agosto, participar e/ou prestigiar o evento, que podem ser transformados, ao retornarem para seus países, em potenciais difusores da ZIKA, DENGUE e CHIKUNGUNYA "por esse mundão afora".
Ficou claro?
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