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Donald Trump venceu todos os rounds: nas urnas, na recontagem de votos, no colégio eleitoral, enfim, fez barba e bigode, enfrentando sozinho o maior aparato de propaganda jamais visto na história do Ocidente.
Todo o establishment em nível doméstico e planetário foi mobilizado para tentar de todas as maneiras possíveis e impossíveis evitar o inevitável, ou seja, a vitória de Trump.
O crédito de honra para esse resultado, além dos inegáveis méritos pessoais de Trump, é para a maioria dos eleitores americanos. Sem algazarra, sem rompantes, sem passeatas, sem quebra-quebras, sem histerismo, surgiram no dia da eleições em hordas, em filas homéricas para dar os eu recado contra a guerrilha globalista-esquerdista que pretendia assestar o golpe de misericórdia na Civilização Ocidental, em outras palavras, decretar a morte da nossa liberdade individual.
Como o voto não é obrigatório nos Estados Unidos, centenas e milhares de eleitores que optaram no passado pela abstenção resolveram votar. Perceberam, de forma correta, que o pleito desta feita extrapolava as fronteiras norte-americanas. Estava em jogo não só o futuro imediato dos Estados Unidos mas de toda a civilização ocidental e Donald Trump transformou-se no último bastião de salvação não só dos Estados Unidos, mas de todo o Ocidente.
Portanto, não tem preço comemorar este feito heroico do povo americano e da pertinácia inabalável de Donald Trump durante toda a campanha eleitoral, como não tem preço ver o desespero histérico dos esquerdistas e seus sócios globalistas.
Este post, com duas fotos históricas da posse de Donald Trump é gratificante para este blog e, suponho, para todos os leitores que o prestigiam.
Com quase uma década no que se qualifica de "jornalismo digital", ou seja, por meio da internet, posso afirmar que a vitória de Donald Trump é o evento mais importante que testemunhei como jornalista. As razões que embasam a minha afirmativa - tenho certeza - são as mesmas que mobilizaram os milhares de eleitores norte-americanos. É quase como uma III Guerra Mundial, desta feita incruenta, silenciosa, por meio do singelo e asséptico ato de votar.
Viva a liberdade! Viva a Civilização Ocidental! Obrigado cidadãos norte-americanos que perceberam o que estava em jogo. Obrigado Donald Trump por todo o seu trabalho e empenho até aqui. Obrigado estimados leitores!
SOBROU O HISTERISMO
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