No governo passado não havia preocupação com os empregados, os assalariados, os mais pobres.
Gasolina em algumas cidades, como Petrolina, no Sertão de Pernambuco, chegou a custar oito reais.
Óleo de cozinha foi vendido até por 13 reais o litro. Feijão passou de 12 reais, um quilo de arroz bateu em cinco reais, farinha passou disso, o açúcar ficou beirando os três reais.
E o gás de cozinha, as contas de água e de luz?
A vida ficou muito difícil na época do governo que só se preocupava com os grandes empresários, os ricos.
A gestão de Lula está completando quatro meses. Apesar de todos os percalços, de alguns erros, há uma diferença enorme entre o petista e seu antecessor.
Gasolina está por menos de cinco reais em alguns postos de Garanhuns, alguns supermercados estão vendendo o óleo por pouco mais de seis reais, o arroz Mariano, um dos melhores, está por pouco mais de quatro reais, em alguns estabelecimentos.
O macarrão parou de subir tanto, o café também, a inflação parou de acelerar.
Possivelmente, no próximo mês vamos comprar o botijão de gás por menor valor.
Tem gente que ainda defende o desgoverno. Justifica até o escandaloso caso das joias da Arábia Saudita.
Esquecem do descaso na pandemia, as milhares de mortes que podiam ter sido evitadas se não tivessem feito negociatas com vacinas.
Alguns - inclusive a mídia sem vergonha - criticam Lula por uma questão banal, fazem estardalhaço porque a Janja comprou uma gravata para o marido.
Os que calaram ou minimizaram diante do genocídio, são os mesmos que agora criticam o atual governo por filigranas.
Hipócritas, cínicos, oportunistas, ladrões, que só pensam em si próprios. Não se importam com o sofrimento do povo.
Mas Lula, Geraldo, Dino, Haddad e toda equipe vão se impor. Vão governar quatro anos e queira Deus o povo perceba a enorme diferença, de modo que o Brasil se livre das trevas pra sempre.
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