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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Espaço Aberto ao Leitor

Meu caro Júnior Albuquerque, a respeito do conselho tutelar de Taquaritinga preciso lhe informar o caminhar da campanha, espero ser por todos compreendido, inclusive você.
Realmente alguns candidatos estão, digamos, “sem ânimo”, ou seja sem apoio ou criatividade, isso é, um apoio útil, que não piore a situação que não é o caso de um ou outro por aí, pois um sujo andando com um mal lavado não daria certo.
Tenho acompanhado de muito perto essa campanha e como manda a tradição, em política de Taquaritinga tem de tudo, vejo bons e maus candidatos, vejo interesse no que menos interessa, vejo perfis que se encaixam em qualquer outra coisa do mundo, menos num conselho tutelar e vejo também uma apelação que infelizmente camufla a verdadeira realidade, intenção e objetivos de um candidato.
Conselho tutelar na cabeça do mais leigo possível está estampado que um candidato deve no mínimo ter dignidade, conteúdo, moral e responsabilidade que é o necessário em uma pessoa que seu papel fundamental será corrigir erros, aconselhar e guiar tais pessoas pro caminho certo o que boa parte dos candidatos apresentam é o contrário, malícias, exibicionismo, mentiras, passado de atitudes irregulares, resumindo, podridão pura.
Então por umas dessas é que nos porta-a-porta vi o quanto a população é satisfeita com o conselho tutelar de Taquaritinga, com o nome mais sujo que pulheiro de pato, não botam fé em nada, pois as atuações, mínimas por sinal, não fizeram diferença, alguns candidatos querem e outros quiseram o salário, como muitos da população me dizem por aí, e nada de compromisso com suas promessas feitas em campanha, só foram e vão nas comunidades pra pedir os votos mas graças a Deus que a maioria do povo ainda tem consciência, tem responsabilidade e o principal memoria pra lembrarem dos reais perfis e determinadas atitudes de candidato a candidato. A campanha está de vento em polpa, poucas condições de uns, muitas condições de outros e assim, boas intenções de uns e também más intenções de outros, infelizmente.

Jorge Augusto Cavalcante. 

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