“Até ser denunciado pelo Procurador-Geral da República, Renan Calheiros tinha um discurso bem montado...”
Renan Calheiros comemorando a sua vitória para presidente do Senado
O melhor argumento do senador Renan Calheiros para o retorno à presidência do Senado, sete anos depois do escândalo que o apeou do mesmo cargo, era que já havia sido absolvido pelo Conselho de Ética e que nenhuma denúncia da época havia prosperado, por falta de base. Era inocente, portanto, e tinha o caminho livre para reassumir o cargo que lhe fora tirado indevidamente.
Essa conversa ainda poderia prosperar até que o Procurador-Geral da República o denunciasse criminalmente, poucos dias atrás, justamente pelas provas que apresentou para justificar a capacidade de pagamento de uma pensão alimentícia de um filho fora do casamento.
Com essas notas de vendas de gado, que estão sendo apontadas como frias, Calheiros queria provar que não precisava pedir a um lobista amigo ligado à empreiteira Mendes Junior para pagar a pensão de seu filho, conforme a acusação original.
Estamos, portanto, de volta à estaca zero. As mesmas denúncias que levaram o senador alagoano a renunciar à presidência do Senado poderão transformá-lo em réu de uma ação criminal, o que virtualmente o impediria de continuar presidindo a Casa. Pelo menos nunca houve um caso desses para se contar.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, passou a fazer críticas diretas à preponderância do PMDB na coligação oficial, dando a impressão de que disputa com ele essa posição, realçada pela vice-presidência da República. Mas o governador deixa claro com quem conversa que não está em busca de um cargo, mas de uma posição política mais independente.
Depois dessa palhaçada toda, fica a pergunta, quem deve julgar Renan, se um bocado de idiotas do estado de Alagoas coloca ele e Fernando Collor para ser representantes deles no senado. Aqui em Pernambuco, tem um monte de imbecil que mata e morre pelo PT, que tem como senador Humberto Sanguessuga Costa, e ele foi um dos que votou em Renan para presidir o senado.
Essa conversa ainda poderia prosperar até que o Procurador-Geral da República o denunciasse criminalmente, poucos dias atrás, justamente pelas provas que apresentou para justificar a capacidade de pagamento de uma pensão alimentícia de um filho fora do casamento.
Com essas notas de vendas de gado, que estão sendo apontadas como frias, Calheiros queria provar que não precisava pedir a um lobista amigo ligado à empreiteira Mendes Junior para pagar a pensão de seu filho, conforme a acusação original.
Estamos, portanto, de volta à estaca zero. As mesmas denúncias que levaram o senador alagoano a renunciar à presidência do Senado poderão transformá-lo em réu de uma ação criminal, o que virtualmente o impediria de continuar presidindo a Casa. Pelo menos nunca houve um caso desses para se contar.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, passou a fazer críticas diretas à preponderância do PMDB na coligação oficial, dando a impressão de que disputa com ele essa posição, realçada pela vice-presidência da República. Mas o governador deixa claro com quem conversa que não está em busca de um cargo, mas de uma posição política mais independente.
Depois dessa palhaçada toda, fica a pergunta, quem deve julgar Renan, se um bocado de idiotas do estado de Alagoas coloca ele e Fernando Collor para ser representantes deles no senado. Aqui em Pernambuco, tem um monte de imbecil que mata e morre pelo PT, que tem como senador Humberto Sanguessuga Costa, e ele foi um dos que votou em Renan para presidir o senado.
O povo é que tem que se educar mais, a saber escolher melhor seus representantes, principalmente aqueles tabacudos de Alagoas.
infelismente é o Brasil que vivemos.
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