Até onde vão os abusos dos barraqueiros de pão de açucar?
Na
Avenida Jose Junventino no canteiro central e na Av Balbino Pereira no
centro de Pão de açucar, sem qualquer cerimônia, um deles coloca mesas e
cadeiras na calçada e na via publica, outros fazem do mesmo modo no
canteiro central e com mais liberdade, pois tem até seu espaço garantido
com barracas erquidas.
Sem falar, das aberrações que existe nestes
ambientes, onde sem nenhuma pertubação de orgãos constitucionais para
fins de fiscalização aproveitam das beneses de uma população carente de
cultura e informação, deixam passar desapercebido os riscos que correm
ao fazer uso deste comercio.
Estam praticamente isolando uma area central.
Não
ha como andar livremente nas calçadas e nas vias, publicas, é
necessaria muita atenção pra desviar dos obstaculos instalados pra o
comercio informal,o cuidado ainda é maior com os veiculos circulando pra
não ser atropelado, na sua maioria motocicletas, que desrespeitam o
pedestre seja ele idoso, criança ou deficiente, todos que por ali
passarem, tem o seu direito de ir e vir negado no centro de pão de
açucar, não ha nenhuma fiscalização ou cobrança junto desses
comerciantes, guantas vezes não presenciamos populares se dirigindo as
igrejas anciosos em passar rapidamente para se guarda de acidentes se
livrando dos condutroes de veiculos, que sem noção nenhuma de
dirigibilidade fazem uso guase criminoso de seus veiculos, são espaços
timido e restrito pra ser dividido no centro de um distrito com
potencial de cidade.
Em certos ambientes desta area o odor é
insuportavel de dejetos abandonados ao ar livre pelos barraquerios, como
tambem os usuarios de bebidas alcoolicas que urinam ao ar livre pel
falta de local adeguado, quanto risco a saude publica e a vida é notavel
ao percebemos comidas mau acondicionada e manusiadas em algumas das
instalações, o uso de butijão de gás é exposto, podendo ocasionar um
acidente ora previsível, toda essa exposição do que vivemos ocorre
visivelmente ao poder publico, o aproveitamento de uma area comercial,
deve ter regras, isto é um fato que tem de ser visto urgentemente.
Ja
poderiamos ter um area destinada pra tais fins se não fosse o
apadrinhamento de algumas figuras que ostentam poder e politica, que
gozam de mais prestigios do que outros de menor prestigio, pra se
instalar e comercializar, fazendo assim do uso do solo publico uma parte
de seu patrimonio pessoal, percebemos que uma grande grita ecou nas
serras de Taquaritinga do Norte, quanto a retirada das barracas
instaladas as margens da PExxx em Taquaritinga do Norte, este desejo de
fazer o bem publico dever e pode ser tambem estendido a toda area
territorial deste municipio, talvez possa ser um engano nosso, o que
preferimos que seja, porque não vimos tal atuação nesse sentido
estendida ao nosso distrito o qual me refiro e exponho ao conhecimento
dos que querem fazer pluralmente uma urbanização de gualidade aos seus
moradores, creio eu, que deve ser tambem convocados os comerciantes que
tem seus estabelicimentos nas ruas de Pão de açucar, para o
enguadramento na retirada de barracas em vias publicas.
Tira
o direito das pessoas! quais pessoas? comerciantes ou municipe? aos
dois lados temos direitos e obrigações, ao poder publico e seus gestores
uma obrigação delegada por lei.
Estamos
vivenciando um momento onde as posições permanecem acomodadas pela
situação inerti de alguns figurantes da politica local em tomar atitudes
de legitimos representantes do povo,, queriamos ver em favor do povo,
uma ação que desmestificaste o assistencialismo barato e oportunista,
que alguns tentam manter na sua trajetoria politica, deixando
transparecer numa ação igualitaria o valor benefico pra todos, sem
distinção.
A
mobilidade urbana, ainda é uma palavra desconhecida por alguns
dirigentes que ver tais fatos com normalidade, com essa mostragem e
indgnação esperamos testemunha futuramente uma mudança urbanistica no
distrito de Pão de açucar.
CARLOS ROBERTO SILVA
Sgt Beto
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