Em um certo lugar, onde os tempos andam espelhado na monarquia ditatorial de um rei antipático, que sempre com um sorriso enganador em seu rosto, tem aberto espaços e conquistado lugares nunca antes pisado pela imponência de sua presença real.
Havia neste lugar em um tempo não muito distante, o costumeiro e delicioso prazer de receber visitas de turista de varias localidades do país, que atraídos pelos ares exalados de suas matas, pelos cafezais junto com as belas paisagens de suas serras e o bom aconchegante clima doado pela natureza, pelas festas tradicionais de sua sede, distritos e vilas, pelos eventos antes realizados periodicamente ali acontecidos, eventos que faziam com que seus admiradores ficassem horas a olhar para o céu azul e branco abençoado por Deus, cheio de homens passaros, dividindo assim, suas emoções obtidas das visões mais perfeitas nas obras da natureza, doando ao povo na terra o prazer de voar e de estar nessa linda e atraente querida cidade monarca de um rei quase rei.
Digo
linda e atraente porque como morador e habitante deste solo fértil,
muitos fazem do suor do seu rosto a umidade necessária pra molhar este
solo, obtendo na criatividade mentes e força de seus braços a colheita
abundante dos melhores frutos, que por mérito degustam do melhor sabor
de suas aspirações, fazemos a nossa parte em contribuir humildemente em
ser receptivos aos que nos buscam, oferecendo sempre o cômodo prazer de
receber e servi bem, mesmo sabendo que algumas das atribuições deveriam
ser adotadas e tomadas pelos orgãos constituídos no rei municipal.
Mas, como em terra de cego quem tem um olho é rei, tudo pode aos que enxergam e nada pode aos que não enxergam, lá em casa quem manda é a mulher, mas, aqui quem manda sou eu!
Agora eu me pergunto e deixo vocês a se perguntarem tambem, é possível isto acontecer? Este rei é mesmo ditador... Ou sera que é melhor se impor pra não perder espaço?
As conclusões e respostas vem de uma sã consciência democratica e
desiludida, o que pra muitos ou pra poucos tem em suas opiniões a forma
certa de saber o melhor pra o reino da declarada antipatia, sem contar
que à burguesia frenética dos imponentes moradores da vila desse
reinado, fazem de sua melhor forma de vida e ostentação de suas
personalidades o desejo de mandar e fazer acontecer, seja de qualquer
jeito for, da forma melhor que lhes convém, ou seja mais precisamente
pela forma e mais facil monetariamente falando.
Diante de toda essa
situação imposta pelo súdito operario de sua esposa, tem aproveitado o
maximo que puder pra colher os beneficios em torno de seu nome, onde por
meio de ficticio, daremos o seu nome de GUARDA BELO, já que nos
referimos a uma fantaciosa ficção, até então, a falta de vozes que
possam fazer a mudança no rumo em que se vai delineando pode futuramente
fazer da imposição como uma opção, não queremos deixar que o momento
festivo, vivido e saboreado por alguns devotos, tragam aos privilegiados
moradores deste reino e vilas o esquecimento de que o futuro lhes
pertencem, e que ainda a tempo pra meditar nas aparições do guarda Belo,
outorgada pelo laço afetivo que os uni, quanta comemoração, quanto
glamour em torno do meu nome assim pensa alegremente o guarda Belo.
A
euforia de estar acima de todos e de tudo, estabiliza os pensamentos
coletivos por estarem ladeados dos mesmos anseios, isto na maioria das
vezes tende-se a não comporta por muito tempo, trazendo divisões
internas com aparições de melhores escolhas, melhores opções pra nos
representar diante da vontade do rei.
Como toda e boa historia tem um final descrito pelo escritor da melhor forma que lhe convém, deixamos os fatos acontecerem pra que as novas paginas da historia possam ser escritas, trazendo a luz do convívio modesto dos súditos as novas proclamações do rei.
CARLOS ROBERTO SILVA
Sgt Beto
(texto enviado por e-mail)
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