A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) há tempos age com matizes ideológicas. Recentemente a entidade concluiu uma denúncia esdrúxula contra os deputados Marco Feliciano (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) sob a acusação de “campanha de ódio”.
A ordem quer entrar com uma representação junto à Corregedoria da Câmara, acusando os dois parlamentares de quebra de decoro parlamentar em virtude de divulgação de vídeos considerados difamatórios.
Bolssonaro é acusado por defender a família tradicional usando vídeos de pessoas que defendem a sexo com adolescentes. Já Feliciano é denunciado por um vídeo atacando opositores políticos e lideranças do movimento que são favoráveis à causa de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (LGBT).
Feliciano é alvo de milhares de vídeos, não pode reagir. Bolssonaro não pode afirmar que movimentos gays são contra a família tradicional. Pode?
Um tal de Wadih Damous, da OAB, afirmou que os vídeos são “campanhas de ódio” e representam o rebaixamento da política brasileira. “Pensar que tais absurdos partem de representantes do Estado, das Estruturas do Congresso Nacional, é algo inimaginável e não podemos ficar omissos. Direitos Humanos não se loteia e não se barganha”, disse.
Pois é, para a OAB opiniões contrárias às cartilhas esquerdistas são “propagandas de ódio”. Afinal, vídeos em que deputados criticam de maneira dura ideologias ou pessoas existem às pencas na internet. Apesar disso, apenas Feliciano e Bolssonaro merecem ser cassados…
A OAB foi aparelhada.
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