O 7 de Setembro, quando se comemora a Independência do Brasil, foi marcado por manifestações nas principais cidades do Brasil. No Rio de Janeiro, depois do desfile cívico-militar, houve uma verdadeira invasão de pessoas protestando e quando alguns radicalizaram a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo.
Em Brasília o jogo entre Brasil e Austrália, no Estádio Mané Garrincha, foi cercado de tensão. É que centenas de manifestantes marcharam em direção ao local da partida de futebol e houve confronto com a polícia. Ainda no Distrito Federal um grupo atacou a sede da Rede Globo na capital federal.
No Pará a radicalização foi total: participantes do protesto do 7 de setembro queimaram as bandeiras do Estado e do Brasil. Uma atitude sectária e burra que não leva a nada.
Em Belo Horizonte as autoridades vetaram a presença do público e o evento da Semana da Pátria aconteceu sem a participação popular.
No Nordeste policiais em greve fizeram um ato público em Natal, o povo foi às ruas em Salvador, Maceió, Recife e um protesto ocupou a ponte que liga Petrolina a Juazeiro. Na capital pernambucana policiais e populares partiram para o confronto.
Aqui em Garanhuns o desfile foi tranqüilo, pela manhã, com a presença maciça do público que lotou a Avenida Santo Antônio. Como já vem fazendo há vários anos a Igreja Católica patrocinou o Grito dos Excluídos, que tem o objetivo de alertar para os problemas sociais da cidade e do país.
(Fotos dos Portais UOL e Brasil 247 mostram a tensão em várias capitais).
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