O tema passou a semana em evidência nos meios de comunicação de Santa Cruz do Capibaribe e região, e com certeza vai continuar na pauta durante esta que se inicia. Afinal, Alessandra Vieira será candidata a deputada federal? Essa pergunta não deve ser respondida tão cedo, pois em política, quem tem prazo não tem pressa.
O fato é que Alessandra tem uma trajetória que merece respeito, integrante de uma família bem sucedida, com origens humildes, nunca precisou forçar a barra para aparecer, pois seu trabalho de bastidor já vem de tempos. Tem sido uma companheira forte do prefeito Edson Vieira (PSDB) desde sua eleição para vereador (1992), e desde lá, apesar de não exercer cargos públicos, não deixou de atuar. Atualmente, pela primeira vez exerce a função de Secretária de Cidadania e Inclusão, um baita desafio que vem desempenhando de forma eficaz.
Na leva das filiações, com a onda Marina Silva, Alessandra e outras lideranças femininas na região adentraram no socialismo. Com isso despertou atenção de possíveis (ou não) adversários, e passou a receber críticas, afinal, só recebe pedrada aquela vitrine que está bem bonitinha, organizada e brilhando.
Mas o cenário é que vai dizer o futuro de Alessandra, já que o prefeito Edson Vieira (PSDB) assegura seu compromisso com Sérgio Guerra (PSDB), que insiste em sua candidatura, apesar da contra indicação médica. Enquanto isso, o deputado federal José Augusto Maia (PROS), afina suas críticas à possível pré-candidatura da socialista, e trata o fato com desdém, mas aí surge uma pergunta: se realmente o nome Alessandra Vieira como suposta pré-candidata não incomoda, porque entre 5 palavras proferidas por Zé nos meios de comunicação, 10 são relacionadas direta ou indiretamente a Alessandra? Como dizia minha vozinha lá do sítio Bandeira, “não se chuta cachorro morto”, e trazendo pra este caso, não se usa tempo precioso de rádio falando de quem não incomoda.
Do Blog Direto ao Ponto
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