A taça da Copa chegou, na manhã na
quinta-feira, 29 de maio, ao seu último destino. Durante nove meses, o objeto
mais cobiçado pelas 32 seleções que vão disputar a competição rodou por 89
países. Agora, em São Paulo, o troféu ficará exposto até o próximo domingo
(01), das 9h às 21h, em um shopping próximo da Arena Corinthians, palco da
abertura do Mundial.
Para visitar a taça é
necessário possuir o ingresso da promoção instituída por um dos patrocinadores
da Copa. Pessoas que não tiverem os bilhetes precisarão aguardar a
disponibilidade do espaço, dependendo dia/hora.
Representando a
seleção campeã mundial em 1970, no México, Rivelino, camisa 10 daquele time,
ressaltou a honra de poder erguer a taça mais uma vez. " É um privilégio
poder tocar na taça. Em 70, tive o prazer de beijar a Jules Rimet. Ao pegar
essa na mão e abraçá-la, lembro daquela conquista. Mas considero a de 70 mais
bonita", brincou Rivelino.
Considerado um dos melhores
camisas 10 da história, Rivelino enxerga a carência de um jogador com as suas
características na atual seleção brasileira. Mesmo assim, ele elogia o esquema
proposto pelo técnico Luiz Felipe Scolari.
"Não temos
meias, temos meias-atacantes, não aquele à moda antiga, que pensa e toca. O
último grande meia para mim foi o Zidane. Hoje, a Espanha tem Xavi e Inista,
mas isso está acabando no futebol. Mesmo assim, o Felipão deu uma cara para a
seleção, gosto muito dele. Certo ou errado, ele tem a sua convicção. Façamos
votos para que o Brasil consiga, como teve na Copa das Confederações, uma ligação
com a torcida. Se não tiver isso, me preocupo um pouco como será a reação
dela", completou Rivelino. (Fonte: Portal da Copa).
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