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Eduardo tinha um acordo com
os governadores do Paraná e São Paulo, Beto Richa e Geraldo Alckmin. Marina não
vai cumprir e anunciou que quer distância dos dois.
O ex-governador de
Pernambuco tinha em Carlos Siqueira um colaborador fiel do partido e ele iria
desempenhar papel chave na campanha do socialista. Com a morte de Eduardo, o
assessor se afastou do partido e desabafou para a imprensa: “Quero distância de
Marina Silva”.
Hoje mais uma baixa. O
presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, que era candidato a deputado
federal e prometia fortalecer a candidatura de Eduardo em Minas, desistiu da
disputa. “Este partido estou pouco me lixando pra ele. O que me interessava
caiu no avião”, desabafou Kalil, irritado com a substituta do ex-governador
pernambucano.
Alguém aí tem dúvida de que
Marina é uma desagregadora? Vamos ver se ela se eleger como vai governar um país
tão complexo.
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