Marina Silva é um tsunami. Xiita
e radical, a candidata do PSB à presidência da República já conseguiu em uma
semana destruir muito do que Eduardo Campos construiu na sua caminhada para
chegar ao Planalto.
Eduardo tinha um acordo com
os governadores do Paraná e São Paulo, Beto Richa e Geraldo Alckmin. Marina não
vai cumprir e anunciou que quer distância dos dois.
O ex-governador de
Pernambuco tinha em Carlos Siqueira um colaborador fiel do partido e ele iria
desempenhar papel chave na campanha do socialista. Com a morte de Eduardo, o
assessor se afastou do partido e desabafou para a imprensa: “Quero distância de
Marina Silva”.
Hoje mais uma baixa. O
presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, que era candidato a deputado
federal e prometia fortalecer a candidatura de Eduardo em Minas, desistiu da
disputa. “Este partido estou pouco me lixando pra ele. O que me interessava
caiu no avião”, desabafou Kalil, irritado com a substituta do ex-governador
pernambucano.
Alguém aí tem dúvida de que
Marina é uma desagregadora? Vamos ver se ela se eleger como vai governar um país
tão complexo.
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