Diante da polêmica sobre a continuidade ou não, da parceria entre Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe e Sesi, a professora Luciene Cordeiro, representante do sindicato dos professores, se posicionou, na manhã desta terça-feira (16), em participação no programa Rádio Debate.
“Desde o momento em que o município de Santa Cruz do Capibaribe foi formalizar esse contrato, que nós (sindicato) nos colocamos contrários”, disse ela, acrescentando que a categoria não aceita a terceirização de serviços públicos, principalmente da educação.
Para Luciene, os alunos não podem ser prejudicados, mas que o ensino seja efetivado pelo poder público.
“Os alunos têm que terminar. Tem que viabilizar uma forma de alunos completarem o ensino médio, mas que a terceirização não se permita mais”, falou.
Ela ainda exaltou o trabalho do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) realizado pelo poder público na Escola Orlandina, da qual faz parte.
“São 10 turmas. Coisa mais linda. Todos os alunos são adultos e com professores comprometidos. Essa história de ter que vim professores de fora para ser comprometidos, não é verdade. Temos professores competentes”, defendeu.
O impasse resultou protestos, frente à casa do prefeito Edson Vieira (PSDB). O último, realizado na noite dessa segunda-feira (15).
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