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domingo, 22 de janeiro de 2023

O GENOCÍDIO FOI PREMIADO NAS URNAS

 

Pazuello e Mourão, senadores eleitos

O Brasil costuma deixar sem punição ou anistiar os criminosos das classes dominantes.  

Não fosse assim, Bolsonaro e alguns dos seus cúmplices, como Mourão, Pazuello e Damares já estaríamos presos. 

Os citados, um ex-presidente e os três outros eleitos senadores, passaram a fazer parte das ditas classes dominantes desde que fizeram parte do pior governo da história do Brasil.

E vão continuar - principalmente os que conquistaram mandatos nas urnas, fazendo parte das chamadas "elites' do país.

Com razão, o mundo está chocado com o que fizeram com o povo Yanomami. 

Não esqueçamos, porém do que aconteceu em Manaus, não faz muito tempo. 

A falta de oxigênio, as pessoas morrendo por negligências das autoridades.

E as 700 mil mortes por Covid no Brasil. Mais da metade dos óbitos poderiam ter sido evitados se providências tivesse sido adotadas há tempo.

Dilma foi afastada do governo por pedaladas invisíveis. Lula ficou preso quase dois anos pelas convicções de Moro e Dallagnol.

Bolsonaro, Mourão, Pazuello e Damares, participantes do genocídio de índios e de todo povo brasileiro, provavelmente não sofrerão nada.

Os graves delitos que cometeram serão minimizados pela mídia, setores do judiciário e militares os defenderão e eles certamente só pagaram pelo que fizeram no dia do juízo final.

Sim, o genocídio foi premiado nas urnas. O ex-presidente teve 58 milhões de votos. O vice e dois ex-ministros foram eleitos pelo povo.

E outros fascistas, como Moro e Dallagnol.

Daí as dificuldades que Lula está enfrentando, tendo que peitar até os generais. (Roberto Almeida).

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