Depois de fazer um discurso coerente, Dimas deixou de votar como sempre fez, com consciência e com coerência. Se amedrontou diante da possibilidade se ser taxado como traidor dentro do grupo denominado de taboquinha. Desfez todo seu discurso, antes da votação ele falou que esperava do próximo presidente a continuidade dos trabalhos feitos pelos últimos presidentes, mas votou em Diogo Moraes que fica no cargo para um mandato tampão de trinta dias. Se esquivou de ter o poder de decidir. Talvez por mêdo de Zé Augusto, Dimas voltou atrás, e jogou sua história de coerência pelo ralo, sairia muito melhor para sua biografia ter votado logo em alguém do grupo situacionista.
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