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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

É notícia

  Pedro Panela foi eleito presidente da câmara de Vertentes
O vereador Pedro Panela PSDB, se elegeu presidente da câmara de vertentes, ontem (15) em uma eleição estranha. Pois não compareceram a votação da câmara a vereadora oposicionista Pollyane PSDC, e o vereador MArcone PTB. Pedro era candidato único, mas não teve o voto de Dona Santa esposa do vice prefeito que preferiu votar em branco, e da vereadora Creuzinha ambas do PSDB. Votaram em Panela ele mesmo, o vereador oposicionista até então Luizinho do Junco PTB, Beto Germano PMDB, Zé Ivanildo PMDB e CAstanha PSDB. Panela que não era o escolhido do prefeito Dr. Romero Leal, ganhou a quebra de braço com o prefeito, e Romero resouveu indicar o nome dele para presidencia para ele não se juntar com a oposição.


Celebridade parlamentar

Na sua 1ª visita à Câmara, Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, mostra sapato perdido por jornalista
Na sua 1ª  visita à Câmara,  Tiririca, mostra sapato perdido por jornalista
Rodrigo Maia (DEM-RJ), ACM Neto (DEM-BA), Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Marco Maia (PT-RS), este último recém-escolhido candidato a presidente da Câmara, saíam juntos ontem do elevador da Casa quando se depararam com um batalhão de repórteres.
''O Marco mal foi anunciado e já está todo mundo atrás dele'', comentou, espantado, um dos colegas.
Mas outro logo corrigiu:
''Não é isso! Eles estão correndo atrás do Tiririca!'

Ironia do destino
Arthur Virgílio
Agaciel Maia
 Enquanto o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), fazia seu discurso de despedida da Casa, Agaciel Maia era diplomado deputado distrital na Câmara Distrital de Brasília.
Vale lembrar que, em 2009, Virgílio pediu ao presidente do Senado, José Sarney, a demissão do ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia.

 Mendonção diz que recusou ser senador de Arraes em 86
José Mendonça
No discurso de despedida do Congresso, ontem, o deputado José Mendonça Bezerra (DEM), pai do ex-governador e deputado federal eleito Mendonça Filho (DEM) revelou que em 1986, quando Arraes disputou o Governo do Estado vindo de um longo exílio na Argélia, foi convidado por ele para disputar o Senado em sua chapa, que acabou elegendo os dois senadores - Antônio de Farias e Mansueto de Lavor.
'Mas, recusei porque sou um político que costuma ter lado e que não muda de partido. Aliás, só mudei de partido uma única vez, quando em 1988 acompanhei a dissidência do PDS para criar a Frente Liberal em apoio à eleição do presidente Tancredo Neves no colégio eleitoral', disse Mendonção, como é mais conhecido o velho cacique.
Ele citou o ex-governador Paulo Guerra para reafirmar sua leadade partidária. 'Paulo Guerra dizia que o político deve ter lado. Procurei seguir os seus conselhos, tanto em que 88 recusei o convite de Miguel Arraes para ser candidato ao Senado na chapa ao Governo do Estado encabeçada por ele. E recusei, vale salientar, mesmo consciente das grandes possibilidades de vitória. Embora amigos, Arraes e eu estávamos em campos opostos', justificou.
Por fim, Mendonção disse que deixa o Congresso, depois de oito mandatos consecutivos, sem nunca ter tido o seu nome envolvido em escândalos. 'Nunca expus meus pares ao contrangimento e à vergonha', ressaltou.
O deputado homenageou, ainda, a sua família, citando sua esposa Estefânia, a quem classificou de 'guerreira'; seu filho, o ex-governador Mendonça Filho; seu herdeiro político, e seu genro, o deputado federal eleito Augusto Coutinho. Afirmou que estava se despedindo do parlamento, mas não da vida pública, sinal de que pode ser candidato a prefeito de Belo Jardim, sua terra natal, em 2012

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