Bem ao estilo de político brasileiro, o presidente americano trouxe na sua viagem ao Brasil, além de toda a família, mulher e filhas, a sogra e a madrinha das meninas. A trupe acompanha Michelle Obama nos eventos da agenda da primeira dama americana
Foto: Elza Fiúza/ABr
Michelle Obama e as filhas, Sasha e Malia, que estão em férias escolares, mais a sua mãe a sogra de Barack Obama, Marian Robinson e a madrinha das meninas, Eleanor Kaye Wilson
Michelle Obama e as filhas, Sasha e Malia, que estão em férias escolares, mais a sua mãe a sogra de Barack Obama, Marian Robinson e a madrinha das meninas, Eleanor Kaye Wilson
Postado por JUNIOR ALBUQUERQUE
Fonte: Agencia Brasil
Como de praxe, enquanto o presidente assina acordos e discursa a primeira dama participa de uma agenda paralela. Michelle Obama prefere freqüentar ambientes com jovens carentes, onde prega a educação como forma de acessão social, dando ela e o próprio presidente americano como exemplo.
No Brasil não está sendo diferente, assessores da embaixada norte-americana organizaram uma apresentações do grupo de capoeira Raízes do Brasil, composto de crianças carentes do Distrito Federal e da banda de percussão Batalá, formado só por mulheres.
Simpática e sorridente, Michelle bateu palmas para as acrobacias da dança dos capoeiristas ao ritmo do berimbau. Também não poupou sorrisos e vibrou com o som das meninas do Batalá, que já se apresentaram na Europa e nos Estados Unidos.
Antes da agenda cultural, a primeira-dama fez um breve discurso para os convidados. O teor de sua fala foi de incentivo para que os jovens, de 14 a 20 anos, estudem e não desistam de sonhar. “Eu aprendi há muito tempo que não importa quem você é ou de onde você vem, desde que viva grandes sonhos e trabalhe duro para alcançá-los, além de assumir riscos ao longo do caminho. Olhem para mim e vejam que tudo é possível, por isso estou aqui hoje”.
Ao final do evento, que durou pouco mais de meia hora, Michelle cumprimentou os integrantes dos grupos e estudantes e posou para fotos.
Fonte: Agencia Brasil
Como de praxe, enquanto o presidente assina acordos e discursa a primeira dama participa de uma agenda paralela. Michelle Obama prefere freqüentar ambientes com jovens carentes, onde prega a educação como forma de acessão social, dando ela e o próprio presidente americano como exemplo.
No Brasil não está sendo diferente, assessores da embaixada norte-americana organizaram uma apresentações do grupo de capoeira Raízes do Brasil, composto de crianças carentes do Distrito Federal e da banda de percussão Batalá, formado só por mulheres.
Simpática e sorridente, Michelle bateu palmas para as acrobacias da dança dos capoeiristas ao ritmo do berimbau. Também não poupou sorrisos e vibrou com o som das meninas do Batalá, que já se apresentaram na Europa e nos Estados Unidos.
Antes da agenda cultural, a primeira-dama fez um breve discurso para os convidados. O teor de sua fala foi de incentivo para que os jovens, de 14 a 20 anos, estudem e não desistam de sonhar. “Eu aprendi há muito tempo que não importa quem você é ou de onde você vem, desde que viva grandes sonhos e trabalhe duro para alcançá-los, além de assumir riscos ao longo do caminho. Olhem para mim e vejam que tudo é possível, por isso estou aqui hoje”.
Ao final do evento, que durou pouco mais de meia hora, Michelle cumprimentou os integrantes dos grupos e estudantes e posou para fotos.
Fotos: Reuters e Elza Fiúza/ABr
Michelle Obama usava um vestido de comprimento médio e que deixava um dos ombros descobertos, na cor dourado envelhecido. Os fotógrafos bem que tentaram fazer um flagrante mais intimo da primeira dama, as teleobjetivas esbarraram num providencial forro impedindo olhares mais profundos.
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