É do jogo – André de Paula já esperava ser chamado de “adesista” por ex-correligionários do DEM por ter aderido ao PSD e se aproximado de Eduardo Campos. Mas não dá atenção às críticas. “Faz parte do jogo democrático”, disse ele, que caiu nas graças de Kassab e será um ator importante em PE.
Partido 1- André de Paula não pára de receber telefonemas de líderes do interior atrás de espaço no PSD. Mas não está se comprometendo com ninguém. Com sua experiência de ex-presidente do PFL, vai primeiramente “mapear” o Estado e numa etapa posterior nomear os membros das comissões provisórias. Seu propósito é criar um partido e não um ajuntamento de insatisfeitos.
Partido 2 – À exceção de Marcos Alexandre (PMDB), prefeito de Ibimirim, todos os outros do grupo político do ex-deputado Claudiano Martins continuarão no PSDB e apoiando o governo Eduardo Campos. Do ponto de vista da política, eles seguem a orientação do governador. Mas do ponto de vista partidário o líder do bloco é Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB.
Sem Mágoa - Na sua despedida da Assembleia Legislativa, ontem, Sebastião Rufino (PSB) garantiu que sai sem qualquer mágoa. Segundo ele, quem mudou foi o STF, quando os ministros voltaram atrás na questão da suplência. Rufino garante que, ao chamar os suplentes de partidos, Guilherme Uchoa (PDT) tomou a decisão correta.
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