Cerca de 73% do dinheiro comprovadamente desviado ou mal aplicado por organizações não governamentais no Programa Segundo Tempo irrigaram entidades ligadas ao PCdoB, partido que continua à frente do Ministério do Esporte mesmo depois da saída de Orlando Silva.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjad1DSSnK3ya4yGuRw3vqKV8C6npdvPvBI8wRCIh2gg7Xr3PwSchVaojnflnvj8taxYKe0E6xKS8gWkp_nP4SE3bhakXJ_r8zM15BHQm9XBvfcPWZRRwTwM3GqnE1PMnQtHfe6ZA8t4Y/s400-rw/ong_ladra.jpg)
. Levantamento feito pelo jornal O Globo nas 16 tomadas de contas especiais (TCEs), nas quais o próprio governo detectou irregularidades em convênios com as ONGs, mostra que, em oito delas, os alvos são grupos dirigidos por filiados à legenda ou pessoas que tiveram ligação estreita com os comunistas em quatro estados.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjad1DSSnK3ya4yGuRw3vqKV8C6npdvPvBI8wRCIh2gg7Xr3PwSchVaojnflnvj8taxYKe0E6xKS8gWkp_nP4SE3bhakXJ_r8zM15BHQm9XBvfcPWZRRwTwM3GqnE1PMnQtHfe6ZA8t4Y/s400-rw/ong_ladra.jpg)
. O governo busca recuperar – com o apoio da Polícia Federal, do Ministério Público Federal (MPF) e do Tribunal de Contas da União (TCU) – de R$ 28,3 milhões, apenas de convênios fechados entre o Segundo Tempo e as ONGs. Deste montante, R$ 20,6 milhões abasteceram os cofres de entidades atreladas ao PCdoB em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Tocantins.
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