Onde estão os estudantes?
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Alguns maconheiros, apelidados carinhosamente de estudantes, estavam consumindo a canabis dentro das dependências do campus da universidade quando foram surpreendidos pela abordagem policial. Os policiais, no cumprimento da lei, intentavam levar os criminosos à delegacia quando foram impedidos por uma turba composta por indivíduos que freqüentavam o local. Terminada a contenda, o resultado foi: policiais feridos, patrimônio público depredado e ocupação indevida de prédios públicos.
O fato é que a prisão de criminosos gerou uma revolta entre uma pequeníssima minoria de indivíduos que se viram ameaçados com a presença policial. A grande maioria, aquela composta por estudantes de verdade, apóiam a presença policial na USP. Aqueles que são contra a ação policial são, inevitavelmente, a favor do consumo e tráfico de drogas, a favor dos assaltos e roubos e também de tantas outras barbaridades que aconteciam naquele campus.
Na época da ditadura, os estudantes combatiam a polícia, pois esta era a força de coerção do regime.
Em linhas gerais, lutavam por liberdade e pela democracia. No caso uspiano os revoltosos enfrentaram a polícia por não quererem se submeter à constituição e suas leis. Tais pessoas não são estudantes de verdade, são um bando de militantes que nem ao menos trabalham e vivem, em sua maioria às custas de verbas destinadas a ONGs e sindicatos dos quais fazem parte. A forma como tais indivíduos agradecem à sociedade que os mantém, é fazendo baderna e quebrando o bem público. Esse tipo de malandro universitário eu conheço muito bem. Polícia neles!
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