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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

OS 1001 ROUBOS. PC do Bolso E OS 40 LADRÕES

Historicamente, a denominação Organização Não Governamental (ONG)  teria aparecido pela primeira vez na ONU – Organização das Nações Unidas, logo após a Segunda Guerra Mundial, para “designar organizações supranacionais e internacionais que não foram estabelecidas por acordos governamentais.”



Atualmente passaram a ser associações privadas, tem  por objetivo contribuir para as soluções de problemas do subdesenvolvimento. Estas, por estatuto, não tem finalidade de lucro, para levar adiante sua filosofia humanitária e social, servem-se a financiamentos externos e também, de trabalho voluntário e gratuito oferecido pelos  membros simpatizantes.
Instituições de tão nobres princípios, nas mãos dos petistas e aliados, que governam o  país como um bando de aves de rapina famintas, as ONGs passaram a ser sinônimo de corrupção e enriquecimento ilícito, que tem como seu ponto máximo o ministério do Esporte.



Cerca de 73% do dinheiro comprovadamente desviado ou mal aplicado por organizações não governamentais no Programa Segundo Tempo irrigaram entidades ligadas ao PCdoBolso, partido que continua à frente desse ministério, mesmo depois da saída de Orlando Silva. Nas 16 tomadas de contas especiais (TCEs), nas quais o próprio governo detectou irregularidades em convênios com as ONGs, mostra que, em oito delas, os alvos são grupos dirigidos por filiados à legenda ou pessoas que tiveram ligação estreita com os comunistas em quatro estados.

O governo busca recuperar de R$ 28,3 milhões, apenas de convênios fechados entre o Segundo Tempo e as ONGs. Deste montante, R$ 20,6 milhões abasteceram os cofres de entidades ligadas ao PCdoBolso em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Tocantins. Entidades ligadas ao partido também estão no topo da lista de todas as ONGs beneficiadas pelo Segundo Tempo.



Braço direito do vereador Netinho de Paula (PCdoBolso) na Câmara Municipal de São Paulo, Veruska Ticiana Franklin de Carvalho, filiada em Campinas, comandava, em 2004, a Federação das Associações Comunitárias de São Paulo (Facesp), entidade que amealhou R$ 1,6 milhão do Segundo Tempo para criar 125 núcleos esportivos nas cidades paulistas de Americana, Campinas, Mauá e Osasco. O objetivo era beneficiar 12.500 crianças, jovens e adolescentes. Porém, nem o Ministério do Esporte conseguiu descobrir onde foi parar todo o dinheiro, e, agora, pede de volta R$ 3,5 milhões (valor corrigido) por falta de execução do projeto.



Pois é, são bonitas as boas intenções do governo, pecado que de bem intencionados e ideologia o inferno está cheio

Fonte: Blog Capital da Camisaria


http://www.capitaldacamisaria.net/

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