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sábado, 19 de janeiro de 2013

Afrânio apresenta os polêmicos teclados

Teclados parecem brinquedos


R$ 1.586.430,00 (Um milhão, quinhentos e oitenta e seis mil, quatrocentos e trinta reais), esse foi o valor de um contrato da prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe com a empresa MCO Informática LTDA, sediada em Belo Horizonte (MG) para o fornecimento de kits musicais e de capacitação para as escolas da rede publica de educação.
No contrato a empresa deveria fornecer os seguintes itens:
Passaporte musical: 12 mil unidades.
Preço unitário: R$ 94,90 - Valor total: R$1.138.800,00
Teclados musicais: Mil unidades
Preço unitário: R$ 271,30 – Valor total: 271.300,00
Baterias musicais: Mil unidades
Preço unitário: R$ 136,60 – Valor total: R$ 136.600,00
Capacitação: Valor R$ 39.730,00
Valor total do contrato: R$ 1.586.430,00.
Dos itens acima citados foram entregues passaportes musicais em número ainda não identificado e pouco mais de 30 teclados musicais. O restante dos itens não forame entregues, apesar da prefeitura ter pagado mais de 50% do valor do contrato na gestão anterior.
De acordo com o vereador Afrânio Marques (PDT) o pregão para a aquisição dos kits musicais aconteceu sem concorrência, ou seja, apenas a MCO Informática LTDA participou da tomada de preços.
“Isso é um escândalo, a prefeitura, sob orientação da secretária de educação Socorro Maia, adquiriu um produto que sequer foi entregue, que nunca atendeu a um aluno sequer e teve que desembolsar maus de um milhão e meio de reais que poderiam ser investidos por exemplo no pagamento dos salários dos professores” desabafou Afrânio Marques.
O vereador criticou ainda o fato de que nenhuma aula foi ministrada com esse equipamento durante o ano de 2012.
Questionado sobre os kits musicais o vereador Ernesto Maia, filho da ex-secretária de educação, não soube explicar do que se trata o projeto, nem se as aulas foram ministradas em 2012, mas se comprometeu a buscar informações com a sua mãe para em seguida repassar ao blog.

Ernesto apenas fez questão de declarar que quem tem poder de comprar qualquer coisa para a Secretaria de Educação é o prefeito, ou seja, quem efetuou o contrato com a empresa mineira foi o ex-prefeito Toinho do Pará e não a sua mãe.


Do Blog Diário da Sulanca 

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