O ano de 2013 caminha
para seu fim e muitos projetos foram realizados, outros nem se quer saíram do
papel; como popularmente falamos.
Em 2014 o
assunto principal será as eleições para Presidente da República, governadores,
deputado estadual, federal e senador e a Copa do Mundo. As eleições em si não
trarão muitas supressas, porque confirmarão Dilma Presidente do Brasil para o período
2014/ 2018, sem a necessidade de sermos profetas para prevê tal resultado.
Ainda poderemos ter Lula de 2018/2022, se a saúde dele permitir. Basta observar
a falta de oposição no Brasil e a candidata Dilma já pode comemorar a vitória,
antes mesmo do início da campanha, afinal as composições política já estão
concluídas; apenas em alguns estados há de ser feitos pequenos ajustes.
Um Governo com
39 ministérios, além das secretarias com status de ministérios mais os cargos
de confiança, financiados pela receita tributária, que cada vez mais aumenta,
não há como fomentar, defender ou criar um discurso oposicionista. Os partidos
políticos viraram siglas de aluguel para aumentar o tempo de rádio e TV.
Ideologia política, no Brasil, é uma palavra que consta apenas nos dicionários,
por enquanto, pois palavra sem uso perde seu significante, seu significado e a
referência, ou seja, morre.
Com enorme
carga tributária como a brasileira fica fácil fazer acordos partidos políticos,
visando mais tempo e espaço na imprensa falada e escrita; somando-se a ajuda de
especialistas em marketing proporcionando à candidata da situação a vitória,
pois ela dispõe do Caixa.
Que programas
sociais trazem bons resultados à população é incontroverso, mas temo que mais
uma vez as eleições de 2014 sejam decididas sobre questão do aborto, como nas
anteriores, pois perderemos mais uma vez excelente oportunidade para se
discutir grandes decisões urgentes que nosso País terá que tomar ou decidir um
dia, como uma reforma tributária que diminua a carga tributária, especialmente
em relação ao consumo e a eliminação das injustiças praticadas no sistema
penitenciário, manchando a imagem do Brasil no exterior, haja vista as
denúncias que estão em discursão nas Cortes Internacionais que defendem os
Direitos Humanos.
Quanto à Copa
do Mundo não podemos afirmar que seremos vencedores. Mesmo com o bom time que o
Felipão anda aprontando, porque compete à CBF combinar com os jogadores o
prêmio a ser pago antes das vitórias.
Antonio
Martins de Farias é Advogado e filho de Taquaritinga do Norte.
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