Fonte:Valor
"Não teria problema [em ser vice de Alckmin], seria algo coerente com meu passado e com minha história político-partidária", declarou Kassab, durante sabatina promovida pelo Grupo Folha.
Nas últimas semanas, o PSDB de São Paulo tem ensaiado uma reaproximação com o ex-prefeito e Alckmin disse que Kassab "tem todas as qualificações" para compor sua chapa à reeleição. Apesar das movimentações, Kassab ainda mantém o discurso público de que será candidato pelo seu partido.
Kassab
defendeu a aliança com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e
disse que o apoio à reeleição da petista está vinculado a uma "decisão
partidária". Segundo ele, "não há incoerência" nas conversas com tucanos
e outros partidos de oposição à presidente em âmbito estadual.
"Não vejo incoerência em apoiar Dilma e apoiar Alckmin. A maioria do partido definiu apoio à presidente Dilma", explicou, ao acrescentar que esse tipo de arranjo é "normal em um país que permite alianças".
"Não vejo incoerência em apoiar Dilma e apoiar Alckmin. A maioria do partido definiu apoio à presidente Dilma", explicou, ao acrescentar que esse tipo de arranjo é "normal em um país que permite alianças".
Entretanto,
Kassab reforçou que o Brasil precisa de uma reforma política. "O
governo Dilma Rousseff errou, o governo Lula errou, o governo Fernando
Henrique Cardoso errou em não fazer a reforma política", disse.
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