O cargo não seria apenas uma clara compensação pela derrota na disputa do governo do Estado, em que perdeu para o socialista Paulo Câmara. Bem articulado no plano nacional com lideranças empresariais, Armando Monteiro Neto poderia ajudar Dilma a reconstruir as pontes com o setor produtivo nacional.
Com sua eventual saída, a cadeira no Senado seria ocupada pelo suplente Douglas Cintra, empresário de Caruaru.
Não seria a primeira vez em que um candidato derrotado em Pernambuco viraria ministro. Depois de perder a disputa para Miguel Arraes em 1994, o então candidato Gustavo Krause virou ministro da Fazenda de Itamar Franco, por sugestão de FHC.
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