Agentes Fiscais da Secretaria da Fazenda intensificaram durante a noite
desta segunda-feira (27), uma operação na BR-104 em Pão de Açúcar
distrito de Taquaritinga do Norte, onde apreenderam mercadorias
compradas no Moda Center Santa Cruz, centro atacadista localizado na
cidade de Santa Cruz do Capibaribe, a aproximadamente 9km da área de
atuação.
Na ocasião, um ônibus da empresa Gaspazinho que transporta clientes do
estado da Bahia foi interceptado e a mercadoria sem nota fiscal acabou
sendo apreendida e levada para o Posto Fiscal daquele mesmo distrito.
Toda a mercadoria só foi liberada mediante ao pagamento do DAE no valor de R$ 26.081,25.
A reportagem do Agreste Notícia conversou com o motorista do ônibus identificado pelo nome de Zé Amaro que revelou que existiam notas, porém os fiscais entenderam que não era compatível com o volume de mercadorias que estava sendo transportado.
A reportagem do Agreste Notícia conversou com o motorista do ônibus identificado pelo nome de Zé Amaro que revelou que existiam notas, porém os fiscais entenderam que não era compatível com o volume de mercadorias que estava sendo transportado.
“Nós estávamos com notas, porém o fiscal achou que o valor era insuficiente e fez o DAE com um valor superior a 26 mil reais, para seja efetuado o pagamento e posteriormente ser feita a liberação”.Ainda de acordo com o motorista, já é a segunda vez que isso acontece com o mesmo fiscal, onde na primeira vez, o DAE ultrapassou os R$ 40.000,00.
Zé Amaro falou que esse tipo de abordagem trás transtornos tanto para a
empresa quanto para os clientes e cada vez fica mais difícil trabalhar
em Santa Cruz do Capibaribe.
“Esse tipo de situação causa transtornos não somente para a empresa, mas também para nossos clientes e principalmente para a cidade, pois quando isso se espalhar, que novamente estão nos perseguindo, as pessoas irão deixar de vim comprar aqui e priorizar outros centros”, pontuou.Os clientes também reclamaram que as operações da Secretária da Fazenda tem sido com o apoio da Polícia Militar, o que segundo eles não seria necessário.
“Eles não estão trabalhando com bandidos, abordar nossos carros com vários policiais de metralhadoras, não acho correto, pois somos pais de famílias e não bandidos para estarmos sendo tratados dessa maneira”, desabafou Maria Isadora.
Ana Cristina cliente que frequenta o parque de feiras há vários anos
disse que a fiscalização deveria acontecer primeiramente no Moda Center,
pois a maioria dos comerciantes não disponibilizam notas fiscais e a
consequência disso, é que os clientes são obrigados a comprar o produto
sem as notas fiscais.
Do: Blog Agreste Notícia
Do: Blog Agreste Notícia
esses fiscais uma hora vao ter o que merecem!
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