Proposta, apresentada pela deputada Dani Cunha (filha de Eduardo Cunha), vai blindar políticos, ministros do Poder Judiciário e detentores de cargos comissionados.
Projeto precisa agora se aprovado também no Senado.
Na Câmara o texto recebeu 252 votos a favor e 163 contrários.
Curioso é que o voto de cada parlamentar no projeto não teve nada a ver com ideologia.
A bancada do PT em sua maioria disse sim à proteção dos políticos contra possíveis agressões.
Já o PL, que é de direita, votou dividido. Muitos bolsonaristas disseram não à proposta.
Os deputados do PSOL também votaram em sua maioria pela não aprovação da proposta.
Com se posicionaram alguns deputados pernambucanos:
Waldemar Oliveira (Avante) - SIM
Renildo Calheiros (PC do B) - NÃO
Fernando Rodolfo (PL|) - SIM
Pastor Eurico (PL) - NÃO
Clarissa Tércio (PP) - NÃO
Maria Arraes (Solidariedade) - NÃO
Fernando Monteiro - SIM
Eduardo e Lula da Fonte (PP) - SIM
Felipe Carreras (PSB) - SIM
Eriberto Gueiros (PSB) - SIM
Carlos Veras (PT) - SIM
Túlio Gadelha (REDE) - NÃO
Deputados conhecidos nacionalmente que votaram sim ao projeto: Tiririca (PL) Zeca Dirceu (PT), Benedita da Silva (PT) e Aécio Neves (PSDB).
Parlamentares de projeção nacional que disseram não ao privilégio dos políticos: Guilherme Boulos (PSOL), Glauber Braga (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e Zé Trovão (PL).
Caso o projeto passe também pelo senado, o brasileiro deve ter cuidado na hora em que for xingar um político no restaurante, no avião ou qualquer outro lugar. Talvez a partir de agora seja proibido falar mal deles.
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