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sábado, 29 de outubro de 2011

Coletiva no Glamour, Mendonça perdeu a oportunidade ficar calado

Zilda chega na coletiva ao lado de
 lideranças como Mendonça, Mangasses e Branco
 Nesta Sexta-Feira, a história política de Santa Cruz tomou outro rumo. O deputado federal Mendonça Filho, rompe de vez com grupo que lhe deu apoio ao grupo MENDONÇA por mais de 40 anos. Mendonça chamou políticos como Dida de Nan, João Januário, Zé Cueca, Tody, Ronaldo Pacas, Augustinho Rufino e outros de Genéricos, um erro que poderá fechar as portas do grupo oposicionista para o deputado.
Ernando frusta os eleitores taboquinhas 
presente, ao anunciar que não será candidato
a nada em 2012
Com um discurso de atraso, Mendonça falou apenas em "boca preta" "Boca Preta original e genérico" etc..., e também na união de Diogo e Edson, afirmando que Diogo sempre foi adversário do grupo "Boca Preta", nesse momento, Mendonça teve um lapso de amnésia, e esqueceu que ele próprio já fez uma aliança desse tipo com Jarbas para conquistar o governo do estado em 1998. 

Mendonça não tem, ou se faz que não tem a compreensão de que para conquistar o poder e administrar é preciso costurar alianças com setores diferentes, com as ideias de grupos políticos ao qual não se milita, tanto que Zé Augusto esta disposto a aliar-se a Ernando. Paulo Guerra, Antônio Farias, Armando Monteiro Filho, Carlos Wilson foram alguns dos políticos atraídos pelo projeto ideológico do velho líder Miguel Arraes de estilo pessedista, que sempre usou a tática de Diogo e Edson para vencer eleições. 


O importante, pregava Arraes, é manter a hegemonia de suas forças. O ex-governador ensinou o caminho das pedras, inclusive a aliados que viraram inimigos. Jarbas Vasconcelos, derrotado na disputa pelo governo, em 1990, obteve estupenda vitória eleitoral, em 1998, quando se aliou a adversários históricos do PFL, à frente Marco Maciel e Roberto Magalhães e Mendonção, pai de Mendoncinha. 

Zé Augusto também conviveu com Miguel Arraes, bebeu na fonte de sua sabedoria política, embora depois tenha o deixado de lado por Jarbas Vasconcelos. E só quando abandonou o purismo ideológico, seguindo um receituário parecido com o praticado pelo velho líder das esquerdas pernambucanos, conseguiu vencer.


Só um tolo, um ingênuo em política, acredita que se pode ganhar a eleição e governar Santa Cruz sem o apoio dos partidos, de alguns grandes empresários, lideranças e do próprio governo do estado. 

Edson tem seus defeitos, como Diogo tem os dele. Eles, no entanto, tomaram uma atitude que a elite pública (Funcionários da prefeitura que ficarem bem de vida depois de quase 12 anos de governo) e seu séquito de bajuladores não consegue entender: inverteram a lógica do processo,  deixaram a politicagem de lado, e passaram a fazer política, o que foi difícil para algumas múmias da política entender.


Primeiro o que se viu na coletiva, foi um aglomerado de devotos do deputado Zé Augusto, inclusive comunicadores que foram aplaudidos pelos devotos de Zé, pois estavam lá mais como cabos eleitorais do que como imprensa, sonhando com Ernando formar uma terceira Via, para de repente, começarem a tomar algum fôlego para as eleições do ano que vem. Segundo Mendonça, sem querer perder seus votos, desesperado, atacou o deputado Edson, e Terceiro Zilda, que ainda não entendeu que a roda da politica girou e infelizmente a guerreira ficou para trás, e que Santa Cruz não é a mesma da década de 60.

Um comentário:

  1. Mais também quem tem ao lado liderança como branco e Geralcina não ta com o apoio de dudu campos não...pobre da guerreira...

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