Os assassinatos de Giselly e Alexandra, que tiveram os corpos esquartejados e enterrados numa casa de Jardim Petrópolis, em Garanhuns, estão tendo repercussão regional e nacional. Tanto pela forma como as mulheres foram mortas, quanto pelo material encontrado pelo delegado Wesley Fernando. Um livro que seria de autoria de Jorge Negromonte (foto do JC Oline) revela detalhes sórdidos de como foram cometidos os crimes.
“Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo.
Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido.
Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente”, escreveu Jorge.
Revoltada, a população de Garanhuns arrombou e saqueou a casa dos criminosos, tocando fogo nos móveis da residência. O caso recorda o episódio ocorrido cerca de 15 anos atrás, quando a menor Jaqueline foi morta num ritual de magia negra. Na ocasião populares revoltados também destruíram as casas das pessoas envolvidas no homicídio da menina.
Dentre os portais que deram destaques aos fatos ocorridos na cidade estão o NE 10, do Jornal do Commercio, e o G1, das Organizações Globo.
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