A assessoria deve primar pela qualidade, checar as fontes, produzir ótimas fotografias e ter planejamentos definidos. Quem o faz, sempre estará um passo diante dos demais, apesar da informação ser algo que deva ser tratada rapidamente por ter um “prazo de validade” muito curto, é importante que seja tratada com muita responsabilidade por parte do profissional, afinal, pior que produzir uma matéria depois do seu concorrente, é ter que, por conta de pressa, enviar erratas.
A ótica da assessoria de imprensa no âmbito político deve ser observada e direcionada ao principal público: o eleitor. Ele observa, avalia e decide uma eleição, portanto, é necessário que haja uma comunicação bem definida, levando em consideração cada ambiente que o político esteja inserido, sobre isso extraímos texto de Torquato (2008). “A informação é vital para as organizações; sem informação, uma empresa não sobrevive. Ela precisa receber informações dos consumidores e do mercado para ajustar-se. Por isso todo trabalho de assessoria de imprensa há de se balizar pela realidade ambiental”. (Torquato,2008, p.84)
É preciso reconhecer cada localidade de atuação do político, o texto de Torquato fala sobre empresa, no nosso caso o político, bem como os consumidores, no nosso caso são os eleitores. O assessor é parte de todo um processo existente no âmbito político, pois a assessoria de imprensa é parte estratégica na comunicação política. É difícil visualizar um político que tenha um planejamento bem definido, com planos, metas e objetivos a serem cumpridos, se esse por sua vez não estiver em sua equipe pessoas envolvidas e especializadas nas diversas áreas de conhecimento, uma equipe acima de tudo polivalente.
Gilberto Silva
Jornalista e Professor da disciplina de Assessoria em Comunicação Política na Faculdade CESREI
Diretor da G2 Comunicação Integrada
@gilbertosilvag2
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