A sucessão presidencial de 2014 já começou. O senador Aécio Neves (PSDB) promete uma ofensiva para se contrapor ao avanço de Eduardo Campos (PSB), Marina organiza seu novo partido para tentar mais uma vez chegar ao Palácio do Planalto e a presidenta Dilma Roussef (PT), com a máquina pública na mão, prepara o “saco de bondades” para tentar a reeleição.
A petista é favorita, mas tudo pode acontecer. Eduardo Campos, hoje com a simpatia dos principais jornais e revistas do Sudeste, além do governo amplamente apoiado pelos pernambucanos, é um candidato que ameaça a hegemonia do PT.
Marina, apesar de forte, vai ter problemas com um partido pequeno e ainda comete o erro – lembrado hoje por Magno Martins – de ficar “em cima do muro”. A pré-candidata disse que a Rede (esse é o nome estranho do novo partido) nem é oposição, nem governo. Isso não existe. Está provado que o povo gosta de quem tem posições firmes.
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