Na busca de mais representatividade, UVP Mulher promove congresso sobre o papel desempenhado pela mulher na política. Fotos: THonny Hill.
Nesta quinta-feira (19), o município de Gravatá recebe o 7º Congresso Estadual de Vereadoras, evento promovido pela ala feminina da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP Mulher).
Com auditório lotado, cerca de 450 pessoas, maioria políticos e assessores de várias cidades do estado, colocam em pauta várias discussões acerca dos direitos, deveres, conquistas adquiridas pela classe feminina e, sobretudo, o papel desempenhado pela mulher na política, este último como tema principal do congresso.
Entre as autoridades convidadas, estão presentes o presidente da UVP em Pernambuco Biu Farias (PSB); a presidente da ala Feminina da UVP Vereadora Narah Leandro (PSB), a presidenta do Tribunal de Contas do Estado Teresa Duere, o deputado estadual Diogo Moraes (PSB), a secretária nacional das mulheres do PSB Dora Pires, entre outras lideranças.
Ao falar sobre a importância do evento, a presidente da UVP Mulher Narah Leandro enfatizou a necessidade de se estimular ainda mais a participação da mulher no cenário político e em todas as esferas sociais.
“Juntas, nós precisamos incentivar as mulheres na participação, formulação e implementação de políticas públicas eliminando a discriminação e promovendo a igualdade de direitos, deveres e oportunidades entre os sexos em Pernambuco, abrindo porta para que outras mulheres, no futuro, possam representar sua cidade, seu estado e seu país no parlamento, com orgulho de ser, simplesmente, mulher”, destacou.
Na continuidade do evento, cada uma das lideranças falou sobre a importância da mulher na política nos âmbitos e os destaques ficaram por conta da presidenta do TCPE Teresa Duere e da Secretária Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Laura Gomes.
Teresa Duere que fez um discurso muito forte sobre a ainda pequena representatividade feminina na política e o papel importante dos vereadores frente ao TCE.
Já Laura Gomes abordou as aplicações e conquistas decorrentes com a implantação da “Lei Maria da Penha”, como também atividades que podem ser desenvolvidas para popularizar a lei e, consequentemente, diminuir a violência contra a mulher todo o estado.
Uma das apresentações foi o espetáculo de ballet focando a inclusão do cadeirante (a bailarina) em atividades artísticas como o teatro e a dança.
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