“Fizemos um trabalho sem aumentar nenhum tipo de imposto. Nós tivemos uma ação importante no polo de confecções e diminuímos a tributação de mercadorias de outros estados. O microempreendedor individual não paga esse imposto de fronteira. Nos pátios de feira, acabamos com a maquininha de cupom fiscal”, afirmou.
E acrescentou: “Sempre olhamos para a realidade de cada região. Não conheço legislação tributária tão boa quanto a nossa. Facilitamos a vida do contribuinte, porque não aumentamos imposto e aumentamos a arrecadação, fazendo com que as pessoas saíssem da informalidade. Fomos reconhecidos pelo Sebrae como o governo que mais favoreceu o microempreendedor individual”.
Do Blog de Jânio Arruda
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