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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dr. Nanau brilha no “Forró do Menino”


O prefeito Edson Vieira (PSDB) realizou neste domingo (08) mais uma edição do já tradicional “Forró do Menino”, no Cabana Clube de Santa Cruz do Capibaribe. O evento serviu de palco para a apresentação de Bruno Araújo, como pré-candidato a deputado federal a ser apoiado por Edson, Diogo Moraes (PSB) e por todo o grupo de situação.

No entanto, a maior surpresa da noite ficou por conta da participação de Dr. Nanau, que até bem pouco tempo fazia parte do grupo de oposição. Nanau foi candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por José Augusto Maia na eleição de 2012.

Nanau voltou e foi recebido com muito entusiasmo pelos “novos velhos” correligionários e companheiros de grupo. “O que me trouxe de volta às minhas origens do grupo Boca-Preta foi que após a s eleições houveram muitas divergências entre eu e o deputado federal  Zé Augusto. Vi que diante disso não dava apara continuar no grupo. Achei melhor sair, me desligar do partido. Achei melhor sair do que eu brigar dentro do partido”, disse Nanau.

O ex-vereador falou também sobre seu último encontro com o deputado federal José Augusto (PROS).  “Estive com Zé na última sexta-feira, na Casa da Criança, quando informei e ele minha decisão. Ele me pediu para pensar, mas eu disse a ele que a decisão já estava tomada. Não tenho nada contra Zé, nem Ernesto,  agradeço o apoio que tive lá, mas passei 6 meses martelando minha consciência sobre o que deveria fazer”, falou ele, que seguiu, “tenho a política como a arte para se fazer o bem. Desejo a ales boa sorte, mas a partir de hoje estou voltando as origens”.

A sua volta ao grupo Boca-Preta foi selada, segundo Nanau, há alguns dias, após um encontro com Edson e com o deputado Diogo Moraes (PSB). “Essa semana tive uma convite para uma conversa com Diogo, Edson  e a cúpula partidária. Conversei e aceitei o convite. Não fiz nenhuma reivindicação, não vim pedindo isso ou aquilo, eu vi que não dava mais para continuar nos Taboquinhas e voltei ao partido Boca-Preta,  do qual eu confesso que não deveria nunca ter saído. Foi uma experiência nova, não deu certo e estou voltando para ajudar muito mais Edson na administração”. 

Para finalizar, ele falou da Importância de sua mãe, Dona Geralda, na decisão de voltar ao grupo Boca-Preta. “Toda Santa Cruz é testemunha que sou de família, sou ligado a minha mãe, irmãos, esposa e filhos. Não faço nada sem consulta-los e minha mãe já tinha informado que estava junto com os Bocas-Pretas e isso facilitou mais a minha volta”.

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