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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

JOANA, O PAPA QUE A IGREJA ESCONDE


Uma das histórias mais curiosas e controversas da Igreja Católica é a de Joana, que em plena Idade Média entrou num mosteiro, usando o nome de João Anglicus. Demonstrou desde cedo uma inteligência extraordinária, tendo se chocado com seu bispo, por não conseguir seguir à risca o dever da obediência. Um monge lhe passou muitos conhecimentos de medicina e graças a eles terminou em Roma, chamada para cuidar da saúde do Papa Leão IV. Com a morte deste foi aclamada como seu sucessor e teria comandado a Igreja durante cerca de três anos, com ações inovadoras e beneficiando o povo mais pobre. Existem livros defendendo que Joana existiu e chegou mesmo ao trono de Pedro. Outros, porém, acham que tudo não passa de lenda. Em 2009 o cineasta alemão Soenke Wortmann dirigiu o filme “A Papisa Joana”, claramente dando crédito a versão de que uma mulher um dia foi Papa. A obra cinematográfica dá a entender que a Igreja destruiu documentos para apagar da memória dos católicos a existência dessa representante feminina em Roma. Ela é apresentada no longa como um misto de santa e heroína, vítima, como Leão IV, de intrigas, invejas, ambições e tentativas de assassinato.Por trás de todo esse horror, estavam bispos e cardeais.

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