Prefeito relapso - 
Em Toritama, o prefeito Flávio Lima não cumpre a Constituição. Ali, uma penca de servidores, como merendeiras, não recebem o salário mínimo, como manda lei. Na terceirização do lixo, a empresa contratada paga uma média de R$ 800 aos contratados, mas os garis da PM percebem pouco mais de R$ 200. Uma vergonha!
Em Toritama, o prefeito Flávio Lima não cumpre a Constituição. Ali, uma penca de servidores, como merendeiras, não recebem o salário mínimo, como manda lei. Na terceirização do lixo, a empresa contratada paga uma média de R$ 800 aos contratados, mas os garis da PM percebem pouco mais de R$ 200. Uma vergonha! Lealdade a ACM - 
O deputado Mendonça Filho até pensou em disputar à liderança do DEM na Câmara dos Deputados, mas acabou abrindo mão depois de fechar com a recondução do baiano ACM Neto. O cargo, por outro lado, também poderia tomar o tempo do democrata, que pretende se voltar mais para o Estado, de olho na Prefeitura do Recife.
O deputado Mendonça Filho até pensou em disputar à liderança do DEM na Câmara dos Deputados, mas acabou abrindo mão depois de fechar com a recondução do baiano ACM Neto. O cargo, por outro lado, também poderia tomar o tempo do democrata, que pretende se voltar mais para o Estado, de olho na Prefeitura do Recife. Pensão alimentícia: limite à prisão - 
Há um movimento na Câmara, que tem o apoio do presidente do STF, Cezar Peluso, para acabar com a pena de prisão para quem não pagar pensão alimentícia, destaca Ilimar Franco, no GLOBO. ''O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) diz: 'Prisão não resolve. É um regime de barbárie'. Ele propõe que a prisão só ocorra depois de três notificações, e mediante comprovação de que o réu tem dinheiro para de pagar a pensão.''
Há um movimento na Câmara, que tem o apoio do presidente do STF, Cezar Peluso, para acabar com a pena de prisão para quem não pagar pensão alimentícia, destaca Ilimar Franco, no GLOBO. ''O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) diz: 'Prisão não resolve. É um regime de barbárie'. Ele propõe que a prisão só ocorra depois de três notificações, e mediante comprovação de que o réu tem dinheiro para de pagar a pensão.'' Juízes não têm como explicar gasto de R$ 855 milhões
Não há explicação imediata para a origem do dinheiro de que trata o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mostrando que 369 juízes e servidores de tribunais movimentaram R$ 855,7 milhões entre 2000 e 2010 de forma atípica. Segundo o documento, 1.016 integrantes do Judiciário operaram R$ 274,9 milhões em espécie entre 2003 e 2010. Os dados foram enviados em 2011 à corregedora do Conselho Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, para instruir investigação sobre o aumento do patrimônio de membros do Judiciário.
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