Não é nada oficial, mas ninguém do mundo esportivo tem dúvida que
Scolari assumirá amanhã a vaga que foi de Mano Menezes, até a semana
passada. A última vez que o Brasil foi campeão do Mundo, em 2002, já se
passaram dez anos, era ele quem escalava e treinava a Seleção brasileira
Foto: Tiago Queiroz/AE
Luis Felipe Scolari, o novo técnico brasileiro
Luis Felipe Scolari, o novo técnico brasileiro
O
presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria
Marin, já deu como certo, o anuncio do novo técnico da Seleção
Brasileira, para amanhã, quinta-feira, antecipando a indicação,
anunciada apenas para o mês de janeiro.
Desde a saída de Mano Menezes, segundo alguns, mais por problemas políticos que técnicos, ele e o presidente da CBF não se davam bem, que todo os holofotes iluminaram a figura de Luiz Felipe Scolari, o popular Felipão.
Lauro Jadim, no seu Radar Online da Veja, na segunda-feira, dizia que o nome de Felipão para substituir Mano Menezes não era um mistério, “mas qual a razão de nada ter sido anunciado até agora? Simples: as negociações ainda não chegaram ao fim, sobretudo no quesito “autonomia”.
”Felipão exige que seja total – como teve até nos tempos de Ricardo Teixeira que, certa vez, quis lhe impor o nome de Romário para a Copa de 2002 e não conseguiu”.
Uma prova que a vontade de Felipão se impôs, é que o presidente da CBF anunciou que o cargo de diretor de seleções da entidade, se extingue, após o pedido de demissão, Andrés Sanchez, nesta quarta-feira. Complementou dizendo que será criado o cargo de coordenador de Seleção.
Para esse novo cargo, complementando a lista de exigências feitas por Felipão, está sendo convidado outro técnico campeão do mundo, Carlos Alberto Parreira.
Só falta agora encontrar os jogadores, fazer um time e ganhar a Copa do Mundo de 2016. Se isso acontecer Felipão será canonizado, com tripa e tudo.
Desde a saída de Mano Menezes, segundo alguns, mais por problemas políticos que técnicos, ele e o presidente da CBF não se davam bem, que todo os holofotes iluminaram a figura de Luiz Felipe Scolari, o popular Felipão.
Lauro Jadim, no seu Radar Online da Veja, na segunda-feira, dizia que o nome de Felipão para substituir Mano Menezes não era um mistério, “mas qual a razão de nada ter sido anunciado até agora? Simples: as negociações ainda não chegaram ao fim, sobretudo no quesito “autonomia”.
”Felipão exige que seja total – como teve até nos tempos de Ricardo Teixeira que, certa vez, quis lhe impor o nome de Romário para a Copa de 2002 e não conseguiu”.
Uma prova que a vontade de Felipão se impôs, é que o presidente da CBF anunciou que o cargo de diretor de seleções da entidade, se extingue, após o pedido de demissão, Andrés Sanchez, nesta quarta-feira. Complementou dizendo que será criado o cargo de coordenador de Seleção.
Para esse novo cargo, complementando a lista de exigências feitas por Felipão, está sendo convidado outro técnico campeão do mundo, Carlos Alberto Parreira.
Só falta agora encontrar os jogadores, fazer um time e ganhar a Copa do Mundo de 2016. Se isso acontecer Felipão será canonizado, com tripa e tudo.
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