O rumor de que a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha entrou com 25 milhões de euros em Portugal já vinha circulado pela internet há alguns dias. Mas o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) foi o primeiro a publicar a informação em seu blog neste domingo 2. Sem citar nomes, o parlamentar relatou que foi um policial federal que detalhou o episódio a ele.
Rose, a mala diplomática abarrotada de euros
Fontes: Blog do Garotinho, Noticia R7, Brasil 247, Besta Fubana, Estado de Minas, Estadão,
Blog da Folha
Neste domingo 02, o deputado federal, Anthony Garotinho (PR-RJ) , no seu Blog, afirma que existe uma conta na agência central do Banco Espírito Santo, na cidade do Porto (Portugal), na onde foram depositados no 25 milhões de euros, que teria sido levada a Europa na mala de Rosemary Noronha, a amante de Lula, flagrada, por aqui, em falcatruas, na operação “Porto Seguro” da Polícia Federal.
Segundo o deputado, Rosemary que possuía um passaporte diplomático e a prerrogativa de não ter sua bagagem examinada nas alfândegas do nosso e de outros países do mundo, numa viagem de Lula a Portugal, teria levado na “mala diplomática a quantia, que equivale a R$ 68 milhões.
Segundo o deputado ao desembarcar em Portugal, acompanhando a comitiva de Lula, a secretaria-amante do presidente foi obrigada a declarar se se a “mala diplomática” sob sua responsabilidade “continha valores em espécie, o que é obrigatório pela legislação da Zona do Euro, mesmo que o volume não possa ser aberto”.
Rose, pega de surpresa, acabou declarando que conduzia 25 milhões de euros. Então as autoridades alfandegárias portuguesas teriam sugerido que ela “contratasse um carro-forte para o transporte”.
Segundo Garotinho, a “requisição do carro-forte está na declaração de desembarque da passageira Rosemary Noronha, e a quantia em dinheiro transportada em solo português registrada na alfândega da cidade do Porto, que exige uma declaração de bagagem de acordo com as leis internacionais”. “Está tudo nos arquivos da alfândega do Porto”.
Segundo o deputado, Rosemary que possuía um passaporte diplomático e a prerrogativa de não ter sua bagagem examinada nas alfândegas do nosso e de outros países do mundo, numa viagem de Lula a Portugal, teria levado na “mala diplomática a quantia, que equivale a R$ 68 milhões.
Segundo o deputado ao desembarcar em Portugal, acompanhando a comitiva de Lula, a secretaria-amante do presidente foi obrigada a declarar se se a “mala diplomática” sob sua responsabilidade “continha valores em espécie, o que é obrigatório pela legislação da Zona do Euro, mesmo que o volume não possa ser aberto”.
Rose, pega de surpresa, acabou declarando que conduzia 25 milhões de euros. Então as autoridades alfandegárias portuguesas teriam sugerido que ela “contratasse um carro-forte para o transporte”.
Segundo Garotinho, a “requisição do carro-forte está na declaração de desembarque da passageira Rosemary Noronha, e a quantia em dinheiro transportada em solo português registrada na alfândega da cidade do Porto, que exige uma declaração de bagagem de acordo com as leis internacionais”. “Está tudo nos arquivos da alfândega do Porto”.
Foto: Google Map
Agência do Banco Espirito Santo, na avenida Aliados 6668, cidade do Porto, Portugal. O Espírito Santo não é exatamente um lugar seguro para se guardar milhões, no momento. Em outubro do ano passado, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito daquela instituição bancária, junto com outros bancos portugueses
Agência do Banco Espirito Santo, na avenida Aliados 6668, cidade do Porto, Portugal. O Espírito Santo não é exatamente um lugar seguro para se guardar milhões, no momento. Em outubro do ano passado, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito daquela instituição bancária, junto com outros bancos portugueses
Garotinho diz que a agência central do Banco Espírito Santo, na cidade do Porto, onde o dinheiro teria sido depositado, negou-se a dá informação, alegando a lei de sigilo bancário. Mais tarde o Banco teria informado que Rosemary Noronha não tinha conta no Banco, nem teria em seu nome depositado qualquer quantia.
Segundo Garotinho, porém, a empresa de transportes de valores, para realizar a tarefa, exigiu que fosse feito um seguro. Na apólice desse seguro, constaria como: "Responsável pelo transporte: Rosemary Noronha". e beneficiário, o proprietário do dinheiro, Garotinho insinua que seria o Presidente Lula:
“E o beneficiário, o felizardo dono dos 25 milhões de euros, alguém imagina quem é? Será que ele não sabia? A coisa foi tão primária que até eu fico em dúvida se é possível tanta burrice”. –comenta Garotinho.
Segundo ele, “esses documentos estão arquivados na alfândega do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto. O dinheiro está protegido pelo sigilo bancário, mas os demais documentos não são bancários, logo não estão sujeitos a sigilo. A apólice para transportar o dinheiro para o Banco Espírito Santo é pública, e basta que as autoridades do Ministério Público ou da Polícia Federal solicitem às autoridades portuguesas”.
Segundo Garotinho, porém, a empresa de transportes de valores, para realizar a tarefa, exigiu que fosse feito um seguro. Na apólice desse seguro, constaria como: "Responsável pelo transporte: Rosemary Noronha". e beneficiário, o proprietário do dinheiro, Garotinho insinua que seria o Presidente Lula:
“E o beneficiário, o felizardo dono dos 25 milhões de euros, alguém imagina quem é? Será que ele não sabia? A coisa foi tão primária que até eu fico em dúvida se é possível tanta burrice”. –comenta Garotinho.
Segundo ele, “esses documentos estão arquivados na alfândega do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto. O dinheiro está protegido pelo sigilo bancário, mas os demais documentos não são bancários, logo não estão sujeitos a sigilo. A apólice para transportar o dinheiro para o Banco Espírito Santo é pública, e basta que as autoridades do Ministério Público ou da Polícia Federal solicitem às autoridades portuguesas”.
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