Humberto,
após a fuga de companheiro da facção “Construindo um Novo Brasil”, com a
cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança
Diretório municipal do partido oficializou apoio após votação neste
sábado (1º), contra a vontade do Senador Humberto Costa, derrotado mais
uma vez, desta vez em casa.
Cansado de perder ao lado do senador alguns
dos seus seguidores rebelaram-se e passaram para o outro lado, o do
Prefeito João da Costa. Se essa moda pegue em Santa Cruz Dr. Nanau vai ficar sem um único voto.
Eduardo
Campos já contava com isso: o PT não ia resistir ser oposição em Recife
e ficar distante dos cargos comissionados da Prefeitura. Assim por 25
votos a favor e 15 contrários, o diretório do PT recifense anunciou na
manhã deste sábado (1º) o apoio do partido à próxima gestão do prefeito
eleito Geraldo Julio (PSB).
Mais que isso os integrantes da diretoria petista recifense, aprovaram um documento reafirmando a aliança política com a Frente Popular do Recife, coligação que apoiou o socialista na disputa de outubro, quando venceu o senador Humberto Costa (PT).
No texto, a sigla estabeleceu a recomposição política com os partidos da Frente Popular e o apoio por parte da bancada de vereadores eleitos ao governo de Geraldo, além de esclarecer que o alinhamento político “independe da ocupação de cargos na Prefeitura do Recife” (Estão mentindo. Claro que querem cargos e mais cargos).
“A partir de segunda-feira (3), vamos procurar os partidos da Frente Popular para nos colocar à disposição para contribuir com o sucesso da futura gestão, o que é de interesse de toda a população”, afirmou o presidente municipal do PT, Oscar Barreto.
Esse apoio só foi possível, graças ao racha no grupo de Humberto, a facção “Construindo um Novo Brasil” (CNB), liderado nacionalmente pelo quadrilheiros José Dirceu, foi decisivo para a consolidação da vitória. Dos 25 votos, seis saíram do grupo, que, junto com a corrente Articulação de Esquerda (liderada pelo vereador Múcio Magalhães e pelo deputado federal João Paulo), somavam 26 das 45 cadeiras no diretório.
Porém, os filiados ligados ao secretário estadual dos Transportes, Isaltino Nascimento, ao vereador Luiz Eustáquio e ao ex-secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura do Recife, Cláudio Ferreira, divergiram da tese defendida por Humberto e se somaram ao grupo do prefeito João da Costa, que votou em peso pela aliança.
Humberto tinha publicado uma nota, na quinta-feira, posicionando-se por uma independência do PT, frente ao governo de Geraldo Júlio:
"Humberto lembra que Geraldo Júlio venceu no Recife com um discurso de oposição, questionando pontos estruturais do projeto de 12 anos da gestão do PT no Recife, derrotando não apenas o candidato, mas o próprio partido", diz a nota do duplamente derrotado Humberto.
Seu plano de afastar o PT do PSB de Eduardo Campos, além de incorporar o seu estilo desagregador e raivoso, tem como objetivo futuro deixar o PT livre para apresentar uma candidatura própria, para o governo de Pernambuco em 2014.
Quem no seu entender seria o melhor candidato? Quem? Ele mesmo, depois de ter amargado o terceiro lugar da disputa com dois fedelhos a prefeitura do Recife, Humberto mantém o plano de ser candidato a governador. Mas só ele acredita que isso será possível.
No momento até o desprestigiado prefeito do Recife, João da Costa, tem mais liderança dentro do diretório recifense que ele, em pleno e no começo de um importante mandato de Senador. Como ele consegue?
Mais que isso os integrantes da diretoria petista recifense, aprovaram um documento reafirmando a aliança política com a Frente Popular do Recife, coligação que apoiou o socialista na disputa de outubro, quando venceu o senador Humberto Costa (PT).
No texto, a sigla estabeleceu a recomposição política com os partidos da Frente Popular e o apoio por parte da bancada de vereadores eleitos ao governo de Geraldo, além de esclarecer que o alinhamento político “independe da ocupação de cargos na Prefeitura do Recife” (Estão mentindo. Claro que querem cargos e mais cargos).
“A partir de segunda-feira (3), vamos procurar os partidos da Frente Popular para nos colocar à disposição para contribuir com o sucesso da futura gestão, o que é de interesse de toda a população”, afirmou o presidente municipal do PT, Oscar Barreto.
Esse apoio só foi possível, graças ao racha no grupo de Humberto, a facção “Construindo um Novo Brasil” (CNB), liderado nacionalmente pelo quadrilheiros José Dirceu, foi decisivo para a consolidação da vitória. Dos 25 votos, seis saíram do grupo, que, junto com a corrente Articulação de Esquerda (liderada pelo vereador Múcio Magalhães e pelo deputado federal João Paulo), somavam 26 das 45 cadeiras no diretório.
Porém, os filiados ligados ao secretário estadual dos Transportes, Isaltino Nascimento, ao vereador Luiz Eustáquio e ao ex-secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura do Recife, Cláudio Ferreira, divergiram da tese defendida por Humberto e se somaram ao grupo do prefeito João da Costa, que votou em peso pela aliança.
Humberto tinha publicado uma nota, na quinta-feira, posicionando-se por uma independência do PT, frente ao governo de Geraldo Júlio:
"Humberto lembra que Geraldo Júlio venceu no Recife com um discurso de oposição, questionando pontos estruturais do projeto de 12 anos da gestão do PT no Recife, derrotando não apenas o candidato, mas o próprio partido", diz a nota do duplamente derrotado Humberto.
Seu plano de afastar o PT do PSB de Eduardo Campos, além de incorporar o seu estilo desagregador e raivoso, tem como objetivo futuro deixar o PT livre para apresentar uma candidatura própria, para o governo de Pernambuco em 2014.
Quem no seu entender seria o melhor candidato? Quem? Ele mesmo, depois de ter amargado o terceiro lugar da disputa com dois fedelhos a prefeitura do Recife, Humberto mantém o plano de ser candidato a governador. Mas só ele acredita que isso será possível.
No momento até o desprestigiado prefeito do Recife, João da Costa, tem mais liderança dentro do diretório recifense que ele, em pleno e no começo de um importante mandato de Senador. Como ele consegue?
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