A imprensa italiana
reconhece que cresce a cotação do cardeal brasileiro Odilo Sherer para se
tornar o novo papa. Pode ser. Mas a eleição do sucessor do apóstolo Pedro é
mais complicada do que a disputa de presidente em qualquer país. Até porque,
dizem, depende da influência do Espírito Santo, do próprio Deus.
Seria ótimo se tivéssemos
um papa brasileiro. A Igreja Católica, apesar dos seus pecados, é uma instituição
importante e a mensagem do Cristo sempre estará levando pessoas para o caminho
do bem.
Tomara também que o
escolhido para substituir Bento XVI consiga moralizar a Igreja. É inadmissível
a conduta de padre pedófilos e de cardeais como Keith O´Brien, que renunciou
suas funções na Escócia depois da divulgação de conduta sexual imprópria. O
religioso, nos anos 80, andou assediando sexualmente jovens que até hoje
carregam traumas em suas vidas.
Existem até especulações
que Bento XVI renunciou ao cargo não pela idade avançada, mas porque não
conseguiu vencer a luta contra condutas impróprias dentro da Igreja Católica. Teria
deixado a missão para alguém mais novo e com mais pulso para domar os instintos
dos que desvirtuam o evangelho.
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