Formalizar e incentivar a maior atividade econômica do Araripe pernambucano. Foi com este propósito que o deputado Ricardo Costa (PTC) marcou audiência, na tarde da segunda (8) entre o secretário estadual da Fazenda, Paulo Câmara e representantes do setor: o presidente do Sindicato da Indústria do Gesso (SINDUSGESSO), Ariston Pereira; o seu vice-presidente, Josias Inojosa e os diretores, Charles Barros, Lourismar Barros e Fábio Monteiro. Presente também o gerente do segmento de material de construção da Secretaria da Fazenda, José Carlos. Acompanhou a comitiva o deputado Raimundo Pimentel, de Araripina.
O resultado foi positivo, pois o que há muito tempo era uma bandeira de luta do Sindicato junto ao Governo Estadual foi conquistada, a publicação de uma nova pauta fiscal. Depois de muito debate e consenso, o secretário da Fazenda, Paulo Câmara, anunciou que a nova portaria para regularizar a área fiscal do setor será publicada até a próxima sexta (12), produzindo seus efeitos a partir do dia 01 de agosto. “Estávamos lutando por isso há anos. Só temos que agradecer ao deputado Ricardo Costa, pois sem a intervenção dele não teríamos conquistado esse significativo avanço”, pontuou o presidente do Sindicato, Ariston Pereira.
“O que ficou resolvido aqui hoje, se deve muito ao empenho de prefeitos da região do Araripe, em especial Éverton Costa, de Trindade, que solicitou o nosso apoio, encaminhando o empresariado e o sindicato para articularmos esta solução com o governo estadual. Agradeço a confiança de todos eles e a sensibilidade do secretário, Paulo Câmara e do seu assessor José Carlos que nos atenderam”, falou Ricardo Costa.
Na ocasião, o secretário foi convidado a participar da V Expogesso- Exposição e Feira Internacional da Indústria do Gesso, que acontecerá de 25 a 27 de julho, na cidade de Trindade que possui a maior concentração de empresas do setor, ao todo são 51.
O Polo Gesseiro de Pernambuco é responsável por 97% do gesso do Brasil, fornecendo 13.800 empregos diretos e 69.000 indiretos. O setor movimenta por ano um bilhão e quatrocentos milhões de reais. Na escala mundial é o 15 no quesito de produção formal e 7 no informal. No estado são 42 minerações ativas, 180 calcinadores e 450 fabricantes. Esta cadeia produtiva é a maior responsável pela sustentabilidade do Sertão do Araripe, gerando empregos e divisas.
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