A primeira dama da Paraíba, Pamela Bório, parece artista de televisão. Ou melhor: de cinema. Não é que ela lembra um pouco a Shopia Loren dos seus tempos de rainha?
Ela já foi notícia neste blog e em sites e jornais de todo país. Por conta da beleza e de seu comportamento, digamos meio extravagante.
Pâmela já foi miss na Bahia, mas depois que se tornou a mulher do governador Ricardo Coutinho (PSB) começou a causar frisson nas redes sociais por bater boca com políticos, posar com uma bolsa de grife francesa e se exibir na internet num novíssimo e charmoso jogo de lingeries.
Segundo ela, existe muita inveja, por sua carreira bem sucedida, pela família estruturada que formou e seus contatos importantes.
Apesar de todo poderio, a primeira dama passou por um constrangimento na Paraíba. Os deputados lhe negaram o título de cidadã do Estado.
Pâmela deu o troco pelo Twitter: chamou os parlamentares de covardes, aristocratas retrógrados e representantes do clientelismo. Considera muita ousadia dos deputados lhe negarem este título.
O jornalista alagoano Cláudio Humberto noticiou o fato e arranjou um apelido impiedoso para a bela Pâmela: “Dona Encrenca”. A encrenca maior é para o governador Ricardo Coutinho, certamente.
Beleza muitas vezes é problema. Principalmente quando vem acompanhada de certos temperamentos.
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