Mãe e filha foram presas nesta segunda-feira (30) no Grande Recife
acusadas de maus tratos, estupro e tortura contra uma menina de sete
anos. As duas foram ouvidas na Gerência de Proteção à Criança e ao
Adolescente (GPCA) de Jaboatão dos Guararapes. A dupla será encaminhada
para a Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro do Engenho do Meio,
no Recife.
O caso, segundo o delegado Carlos Barbosa, aconteceu no bairro de Prazeres em abril deste ano, porém o resultado do laudo que confirmou lesões na vagina e o rompimento do hímen da criança só foi liberado na semana passada. A vítima de sete anos era criada pela acusada, de 42 anos, desde que tinha sete meses de vida.
A menina foi deixada com a mulher pela mãe biológica para que a vizinha cuidasse do bebê. A mãe da menina visitava a criança frequentemente e, no último encontro, em abril, a menina contou que sofria maus-tratos da mulher, com a ajuda da filha dela de 19 anos.
A vítima relatou para a mãe que as acusadas a prendiam na cama com mãos e pés amarrados com fios e tapavam sua boca com fita adesiva. Durante os maus tratos, a acusada apertava o clitóris da menina para que ela não conseguisse urinar, fazendo-a sentir muita dor. Enquanto isso, a filha dela, que a ajudava prendê-la na cama, observava a tortura. O laudo sexológico também indicou que a menina não era mais virgem, o que significa que a dupla de acusadas também introduzia objetos na vagina da vítima.
Aos saber dos abusos, a mãe biológica da criança não permitiu mais que a menina voltasse para a casa das acusadas. Perguntada sobre por que não tomou a decisão de criar a filha, a mulher contou que, quando teve condições financeiras, a menina já estava acostumada com a dupla e que pretendia esperar a menina decidir ir morar com ela.
O caso, segundo o delegado Carlos Barbosa, aconteceu no bairro de Prazeres em abril deste ano, porém o resultado do laudo que confirmou lesões na vagina e o rompimento do hímen da criança só foi liberado na semana passada. A vítima de sete anos era criada pela acusada, de 42 anos, desde que tinha sete meses de vida.
A menina foi deixada com a mulher pela mãe biológica para que a vizinha cuidasse do bebê. A mãe da menina visitava a criança frequentemente e, no último encontro, em abril, a menina contou que sofria maus-tratos da mulher, com a ajuda da filha dela de 19 anos.
A vítima relatou para a mãe que as acusadas a prendiam na cama com mãos e pés amarrados com fios e tapavam sua boca com fita adesiva. Durante os maus tratos, a acusada apertava o clitóris da menina para que ela não conseguisse urinar, fazendo-a sentir muita dor. Enquanto isso, a filha dela, que a ajudava prendê-la na cama, observava a tortura. O laudo sexológico também indicou que a menina não era mais virgem, o que significa que a dupla de acusadas também introduzia objetos na vagina da vítima.
Aos saber dos abusos, a mãe biológica da criança não permitiu mais que a menina voltasse para a casa das acusadas. Perguntada sobre por que não tomou a decisão de criar a filha, a mulher contou que, quando teve condições financeiras, a menina já estava acostumada com a dupla e que pretendia esperar a menina decidir ir morar com ela.
Fonte: NE10
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