Para a Polícia a principal linha de investigação é a de que José Maria, o fazendeiro, foi o mandante do crime, que vitimou Thiago Faria. O suposto criminoso continua sendo alvo de uma caçada monumental, inclusive com oferta de recompensa. Mas não está descartada a possibilidade do ex-noivo de Mysheva, a advogada que ia casar com o promotor, estar envolvido no crime.
Foto: Guga Matos/JC Imagem
Em qualquer das linhas de investigação, a paixão pela advogada, Mysheva Freire, sua noiva, parecer ser o motivo da morte do procurador
Aconteceu nesse domingo, às 10h, na Capela de São Sebastião, na cidade de Águas Belas, no Agreste Meridional pernambucano, a celebração da missa de sétimo dia do promotor Thiago Faria Soares, 36 anos, executado friamente a tiros de espingarda calibre 12, dia 14, na PE-300. A missa foi marcada por familiares da noiva, a advogada Mysheva Freire Ferrão Martins, já que o promotor não tem parentes na região. Ele era natural do Rio de Janeiro, onde reside sua mãe.
Neste sábado, depois de rumores, a Folha de Pernambuco, divulgou em primeira mão, que uma fonte, ligada à família da noiva, que não teve o nome revelado, apresentou a nova versão a respeito do assassinato do promotor Thiago Faria. Contou que o crime pode ter tido motivação passional com a participação de um ex-noivo da advogada Mysheva Ferrão Martins, o empresário Glécio Oliveira, 34 anos, proprietário de uma rede de planos de assistência funerária nas cidades de Manari, Arcoverde e Caruaru.
O empresário relacionou-se com Mysheva por quase dois anos, e inclusive, teria emprestado os R$ 100 mil para a advogada arrematar em leilão os 25 hectares dos 1.800 que compõem a Fazenda Nova. O relacionamento terminou depois que ela conheceu o promotor, em janeiro deste ano.
A mesma fonte revelou a Folha de Pernambuco, que o promotor e a advogada já haviam casado no civil, indicando que, a partir da morte dele, Mysheva seria beneficiária de um seguro de vida e de uma pensão mensal.
A advogada, até então, não é considerada oficialmente suspeita pela polícia, mas a quantidade de vezes que ela foi convocada para depor (pelo menos cinco vezes) é um indicativo que pelo menos está sendo investigada.
Ela e o tio estavam com Thiago quando o veículo dele foi atacado por pistoleiros. O promotor foi atingido por quatro disparos e morreu na hora. Mysheva e o tio conseguiram escapar ilesos.
Se confirmadas durante as investigações, as novas informações podem gerar uma reviravolta no caso que chocou o Estado.
Neste sábado, depois de rumores, a Folha de Pernambuco, divulgou em primeira mão, que uma fonte, ligada à família da noiva, que não teve o nome revelado, apresentou a nova versão a respeito do assassinato do promotor Thiago Faria. Contou que o crime pode ter tido motivação passional com a participação de um ex-noivo da advogada Mysheva Ferrão Martins, o empresário Glécio Oliveira, 34 anos, proprietário de uma rede de planos de assistência funerária nas cidades de Manari, Arcoverde e Caruaru.
O empresário relacionou-se com Mysheva por quase dois anos, e inclusive, teria emprestado os R$ 100 mil para a advogada arrematar em leilão os 25 hectares dos 1.800 que compõem a Fazenda Nova. O relacionamento terminou depois que ela conheceu o promotor, em janeiro deste ano.
A mesma fonte revelou a Folha de Pernambuco, que o promotor e a advogada já haviam casado no civil, indicando que, a partir da morte dele, Mysheva seria beneficiária de um seguro de vida e de uma pensão mensal.
A advogada, até então, não é considerada oficialmente suspeita pela polícia, mas a quantidade de vezes que ela foi convocada para depor (pelo menos cinco vezes) é um indicativo que pelo menos está sendo investigada.
Ela e o tio estavam com Thiago quando o veículo dele foi atacado por pistoleiros. O promotor foi atingido por quatro disparos e morreu na hora. Mysheva e o tio conseguiram escapar ilesos.
Se confirmadas durante as investigações, as novas informações podem gerar uma reviravolta no caso que chocou o Estado.
Cartaz distribuído pela Defesa Social
PRÊMIO PELA CAPTURA
Até agora, a Secretaria de Defesa Social (SDS) trabalha com a hipótese de que uma briga por terras tenha motivado o assassinato. Para tanto o Disque-Denúncia de Pernambuco, oferece até R$10 mil para quem tiver informações que levem à prisão de José Maria Pedro Rosendo Barbosa, apontado como mandante do assassinato do promotor Thiago Faria Soares. O suspeito já possui mandato de prisão preventiva expedido pela Justiça.
Os que defendem a principal linha de investigação dizem que o promotor Thiago Faria, acionou, por ingenuidade, inexperiência e excesso de autoconfiança, a engrenagem do mecanismo que culminou em sua fria execução.
O truculento fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, agora acusado como mandate do crime, sentiu-se acuado, derrotado e ameaçado de prisão, com os atos do promotor, transformado em advogado da família dos seus oponentes na disputa da posse e propriedade da Fazenda Nova, em Águas Belas, no Agreste pernambucano.
Até agora, a Secretaria de Defesa Social (SDS) trabalha com a hipótese de que uma briga por terras tenha motivado o assassinato. Para tanto o Disque-Denúncia de Pernambuco, oferece até R$10 mil para quem tiver informações que levem à prisão de José Maria Pedro Rosendo Barbosa, apontado como mandante do assassinato do promotor Thiago Faria Soares. O suspeito já possui mandato de prisão preventiva expedido pela Justiça.
Os que defendem a principal linha de investigação dizem que o promotor Thiago Faria, acionou, por ingenuidade, inexperiência e excesso de autoconfiança, a engrenagem do mecanismo que culminou em sua fria execução.
O truculento fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, agora acusado como mandate do crime, sentiu-se acuado, derrotado e ameaçado de prisão, com os atos do promotor, transformado em advogado da família dos seus oponentes na disputa da posse e propriedade da Fazenda Nova, em Águas Belas, no Agreste pernambucano.
Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
A posse pela fazenda teria motivado o crime
GATILHO
Ao desenrolar o novelo dos fatos que antecederam o crime, os investigadores, não encontraram até agora, nem um ato impróprio, ilegal, do promotor assassinado. Ele agira com impetuosidade, como advogado experiente e competente, em favor da família da noiva, mas atuava no caso, numa comarca diferente onde era integrante do Ministério Publico.
Claro que por exercer tão importante cargo em comarca vizinha, tinha alguns privilégios e acesso diferenciado, de um advogado comum, diante do magistrado e funcionários do cartório de Águas Belas.
A polícia está convencida de ao denunciar judicialmente, crime ambiental praticada pelo fazendeiro José Maria, nas terras da fazenda, motivo do litígio, o promotor, que inclusive tirou pessoalmente fotos das queimadas e devastação de mata nativa, acendeu o estopim da emboscada mortal.
José Maria, poderoso e respeitado já havia passado pelo vexame de ter sido obrigado a abandonar os 25 hectares da propriedade em que morava, que incluía a casa da sede, perdendo o direito de usufruir de uma fonte de água mineral que rendia R$ 1,5 milhão por ano - fato ocorrido depois que o promotor passou a interferir no processo -, agora se via ameaçado de prisão, por crime ambiental.
Não está confirmado, mas comenta-se que no dia da reintegração de posse, o promotor, acompanhou o Oficial de Justiça da comarca no ato de desalojar o fazendeiro, que ficou ainda mais ressentido.
Agora a denúncia do crime ambiental, anexado ao processo, dava ampla vantagem à noiva, do promotor, a advogada Mysheva Freire, que além dos 25 hectares que já obtivera no leilão, Mysheva havia entrado na Justiça para destituir o atual responsável pelo inventário das terras, Carlos Ubirajara, parente da mulher do fazendeiro.
Thiago Faria, o promotor, entrara em cena há pouco tempo, apenas desde janeiro, quando passou a namorar Mysheva, mas fazia diferença na disputa entre as famílias pelas terras da Fazenda Nova, que já durava mais de oito anos.
Ao desenrolar o novelo dos fatos que antecederam o crime, os investigadores, não encontraram até agora, nem um ato impróprio, ilegal, do promotor assassinado. Ele agira com impetuosidade, como advogado experiente e competente, em favor da família da noiva, mas atuava no caso, numa comarca diferente onde era integrante do Ministério Publico.
Claro que por exercer tão importante cargo em comarca vizinha, tinha alguns privilégios e acesso diferenciado, de um advogado comum, diante do magistrado e funcionários do cartório de Águas Belas.
A polícia está convencida de ao denunciar judicialmente, crime ambiental praticada pelo fazendeiro José Maria, nas terras da fazenda, motivo do litígio, o promotor, que inclusive tirou pessoalmente fotos das queimadas e devastação de mata nativa, acendeu o estopim da emboscada mortal.
José Maria, poderoso e respeitado já havia passado pelo vexame de ter sido obrigado a abandonar os 25 hectares da propriedade em que morava, que incluía a casa da sede, perdendo o direito de usufruir de uma fonte de água mineral que rendia R$ 1,5 milhão por ano - fato ocorrido depois que o promotor passou a interferir no processo -, agora se via ameaçado de prisão, por crime ambiental.
Não está confirmado, mas comenta-se que no dia da reintegração de posse, o promotor, acompanhou o Oficial de Justiça da comarca no ato de desalojar o fazendeiro, que ficou ainda mais ressentido.
Agora a denúncia do crime ambiental, anexado ao processo, dava ampla vantagem à noiva, do promotor, a advogada Mysheva Freire, que além dos 25 hectares que já obtivera no leilão, Mysheva havia entrado na Justiça para destituir o atual responsável pelo inventário das terras, Carlos Ubirajara, parente da mulher do fazendeiro.
Thiago Faria, o promotor, entrara em cena há pouco tempo, apenas desde janeiro, quando passou a namorar Mysheva, mas fazia diferença na disputa entre as famílias pelas terras da Fazenda Nova, que já durava mais de oito anos.
Foto: Guga Matos/JC Imagem
Cerca de 100 pessoas compareceram a Capela de São Sebastião, na cidade de Águas Belas, neste domingo, para assistir a missa de sétimo dia, em homenagem ao promotor Thiago Faria
TESTAMENTO
A Fazenda Nova era propriedade de Maria das Dores Ubirajara Tenório, que morreu em 2006, aos 95 anos, e não deixou filhos. O espólio do bem conta com 10 herdeiros diretos, entre os quais Jandira Cruz Ubirajara, esposa de Zé Maria (o suspeito de ser mandante do crime).
Lourival Martins, o pai de Mysheva Freire, a noiva, consta como um dos beneficiários em um testamento que está sendo contestado na Justiça, sob a alegação de que teria sido feito quando Maria das Dores já tinha idade avançada, sofria de Alzheimer e era cuidada por médicos ligados aos Martins.
Avaliada em cerca de R$ 20 milhões, a Fazenda Nova teria passado a ser cobiçada sobretudo após a última seca, pelo fato de ter uma fonte considerável de água. Zé Maria tem um carro-pipa e costumava comercializar o produto para fazendeiros da região. Em sua ação judicial, Mysheva alegou que a água rendia R$ 1,5 milhão por ano. Na frente da casa de Zé Maria, na rua quinze o carro-pipa está estacionado desde o dia do crime, segunda-feira, 14.
O advogado Leandro Ubirajara, filho de Zé Maria afirmou que as famílias não chegavam a ser inimigas viscerais, mas tinham suas diferenças. Há 30 anos, Zé Maria sofreu um atentado no qual levou cinco tiros, incluindo um que o deixou com uma cicatriz no braço, que carrega até hoje. Surgiu a suspeita de que o autor do atentado teria sido Lourival Martins, o sogro e um irmão.
A Fazenda Nova era propriedade de Maria das Dores Ubirajara Tenório, que morreu em 2006, aos 95 anos, e não deixou filhos. O espólio do bem conta com 10 herdeiros diretos, entre os quais Jandira Cruz Ubirajara, esposa de Zé Maria (o suspeito de ser mandante do crime).
Lourival Martins, o pai de Mysheva Freire, a noiva, consta como um dos beneficiários em um testamento que está sendo contestado na Justiça, sob a alegação de que teria sido feito quando Maria das Dores já tinha idade avançada, sofria de Alzheimer e era cuidada por médicos ligados aos Martins.
Avaliada em cerca de R$ 20 milhões, a Fazenda Nova teria passado a ser cobiçada sobretudo após a última seca, pelo fato de ter uma fonte considerável de água. Zé Maria tem um carro-pipa e costumava comercializar o produto para fazendeiros da região. Em sua ação judicial, Mysheva alegou que a água rendia R$ 1,5 milhão por ano. Na frente da casa de Zé Maria, na rua quinze o carro-pipa está estacionado desde o dia do crime, segunda-feira, 14.
O advogado Leandro Ubirajara, filho de Zé Maria afirmou que as famílias não chegavam a ser inimigas viscerais, mas tinham suas diferenças. Há 30 anos, Zé Maria sofreu um atentado no qual levou cinco tiros, incluindo um que o deixou com uma cicatriz no braço, que carrega até hoje. Surgiu a suspeita de que o autor do atentado teria sido Lourival Martins, o sogro e um irmão.
Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
A polícia acredita que foi Edmacy Cruz, quem fez os disparos contra o promotor
EXECUTOR
O acusado de ser autor dos disparos, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, encontra-se preso desde a noite de terça-feira em Águas Belas, apesar de outros indícios, o que agrava a sua situação é o fato de ter sido reconhecido pela noiva da vítima, que estava no veículo, na ocasião do crime.
O suposto mandante do crime, o fazendeiro José Maria, conhecido como Zé Maria de Mané Pedo, está sendo procurado por uma força-tarefa até fora do Estado, com cartazes e promessas de recompensas para quem o denunciar.
Edmacy foi transferido por volta para o presídio em Abreu e Lima, o Cotel, na Região Metropolitana do Recife. Antes passou no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), e foi submetido a exame residuográfico para detectar traços de pólvora, a polícia ainda não divulgou o resultado dessa perícia.
O acusado na hora em que saiu de Águas Belas, escoltado por uma patrulha da PM, gritou para os jornalistas:
"Eu quero dizer que sou inocente e vou provar isso. Estou sendo acusado injustamente."
FICHA POLICIAL
Homens diretamente ligados ao crime de roubo e pistolagem, inclusive relacionados a grupos de extermínio, procurados pela Justiça, mas que circulavam livres, sem sofrer qualquer tipo de ameaça. Esse é o perfil dos dois principais suspeitos de assassinar o promotor de Justiça Thiago Faria Soares, segundo informações levantadas pela polícia pernambucana.
Não só o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, suposto mandante do homicídio, é acusado de crimes graves. O suposto autor dos disparos que mataram o promotor, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, também tem uma longa ficha criminal.
Edmacy tinha dois mandados de prisão por roubo expedidos pela Justiça em 1996 e 2000 e, mesmo assim, vivia tranquilamente entre as cidades de Águas Belas e Itaíba. Foi preso, inicialmente, por causa de um dos mandados.
Agora também possui uma prisão temporária de 30 dias pela suposta participação na morte do promotor.
Já o suspeito de ser o mandante da execução de Thiago Faria Soares, José Maria de Mané Pedo, como é chamado, é velho conhecido na região pelos problemas com a polícia. Foi acusado há 20 anos de promover um atentado, na BR-423, na altura da Serra dos Ventos, contra o então prefeito Hildebrando Albuquerque e seu irmão Hiberlúcio. Na ação criminosa, dois PMs foram mortos e outros dois se feriram, mas o político e seu irmão sobreviveram.
O acusado de ser autor dos disparos, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, encontra-se preso desde a noite de terça-feira em Águas Belas, apesar de outros indícios, o que agrava a sua situação é o fato de ter sido reconhecido pela noiva da vítima, que estava no veículo, na ocasião do crime.
O suposto mandante do crime, o fazendeiro José Maria, conhecido como Zé Maria de Mané Pedo, está sendo procurado por uma força-tarefa até fora do Estado, com cartazes e promessas de recompensas para quem o denunciar.
Edmacy foi transferido por volta para o presídio em Abreu e Lima, o Cotel, na Região Metropolitana do Recife. Antes passou no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), e foi submetido a exame residuográfico para detectar traços de pólvora, a polícia ainda não divulgou o resultado dessa perícia.
O acusado na hora em que saiu de Águas Belas, escoltado por uma patrulha da PM, gritou para os jornalistas:
"Eu quero dizer que sou inocente e vou provar isso. Estou sendo acusado injustamente."
FICHA POLICIAL
Homens diretamente ligados ao crime de roubo e pistolagem, inclusive relacionados a grupos de extermínio, procurados pela Justiça, mas que circulavam livres, sem sofrer qualquer tipo de ameaça. Esse é o perfil dos dois principais suspeitos de assassinar o promotor de Justiça Thiago Faria Soares, segundo informações levantadas pela polícia pernambucana.
Não só o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, suposto mandante do homicídio, é acusado de crimes graves. O suposto autor dos disparos que mataram o promotor, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, também tem uma longa ficha criminal.
Edmacy tinha dois mandados de prisão por roubo expedidos pela Justiça em 1996 e 2000 e, mesmo assim, vivia tranquilamente entre as cidades de Águas Belas e Itaíba. Foi preso, inicialmente, por causa de um dos mandados.
Agora também possui uma prisão temporária de 30 dias pela suposta participação na morte do promotor.
Já o suspeito de ser o mandante da execução de Thiago Faria Soares, José Maria de Mané Pedo, como é chamado, é velho conhecido na região pelos problemas com a polícia. Foi acusado há 20 anos de promover um atentado, na BR-423, na altura da Serra dos Ventos, contra o então prefeito Hildebrando Albuquerque e seu irmão Hiberlúcio. Na ação criminosa, dois PMs foram mortos e outros dois se feriram, mas o político e seu irmão sobreviveram.
Foto: Whatsapp
A chocante imagem do promotor Thiago Faria, morto no interior do seu carro
Por fim, sabe-se que a Polícia Civil está preservando a identidade de duas testemunhas da morte de Thiago Faria, uma delas ocular. Um leiteiro que passava pela PE-300 no momento do crime assistiu à execução. A segunda testemunha seria um homem que acompanhou uma reunião na qual o fazendeiro teria acertado a morte do promotor."
Entre os promotores, a versão é que Thiago teria agido de forma inocente ao mergulhar nos interesses da família da noiva. Ou então, ele teria subestimado o perigo que corria. A região onde aconteceu o assassinato é famosa pela violência, principalmente devido aos crimes de pistolagem. Ele estaria deslumbrado com o início da carreira e com o poder que um promotor de Justiça detém em uma cidade pequena.
Thiago Faria era conhecido, também, pelo seu temperamento de carência afetiva e por ter breves, porém intensos, relacionamentos. Tanto que, poucos meses depois que começou a namorar Mysheva, ficaram noivos.
Entre os promotores, a versão é que Thiago teria agido de forma inocente ao mergulhar nos interesses da família da noiva. Ou então, ele teria subestimado o perigo que corria. A região onde aconteceu o assassinato é famosa pela violência, principalmente devido aos crimes de pistolagem. Ele estaria deslumbrado com o início da carreira e com o poder que um promotor de Justiça detém em uma cidade pequena.
Thiago Faria era conhecido, também, pelo seu temperamento de carência afetiva e por ter breves, porém intensos, relacionamentos. Tanto que, poucos meses depois que começou a namorar Mysheva, ficaram noivos.
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