É como se todos nós conhecêssemos o
ator Robin Williams. Tinha um jeito simpático, carinhoso, que conquistava fãs no
mundo inteiro.
Como esquecer o professor John
Keating do filme “Sociedade dos Poetas Mortos”? Ou o DJ Adrian Cronauer de “Bom
Dia Vietnã”?
Williams brilhou em diversos papeis
no cinema e quase todo mundo pelo menos ouvir falar de O Pescador de Ilusões,
Touro Indomável, Patch Adams, Uma Babá Quase Perfeita ou Popeye, longa em que o
ator viveu o famoso marinheiro dos desenhos animados.
Robin começou nas comédias da TV e
se tornou um dos atores mais populares do planeta, seja pelos papeis dramáticos
ou pelas “comédias familiares” que gostava de fazer.
A morte do ator, aos 63 anos,
anunciada ontem à noite nos telejornais e sites de notícias, pegou os que amam
a sétima arte e seus ícones totalmente de surpresa.
Foi um choque. E o sentimento foi e
o de que perdemos um amigo legal, que fazia de tudo para tornar a nossa vida
mais satisfatória.
Mas triste ainda foi saber que
Robin Williams estava com problemas de depressão e lutava – sem conseguir
vencer – contra o álcool e outras drogas.
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